A educação para os surdos é um dos principais desafios no ensino, visto que a língua é principal forma de socialização entres os alunos, pois é através dela que torna- se possível uma maior avaliação de aprendizagem, dentro da sala de aula. Com isso, é indispensável que a escola mantenha um padrão adequado que atendam as necessidades básicas dos discentes. O presente estudo de cujo título: Libras e Inclusão: Práticas avaliativas no ensino fundamental para os alunos surdos, na Escola Municipal Padre Madeira, em Picos- PI, tem como objetivo investigar os modelos avaliativos de docentes, tomando como referência as práticas inclusivas oferecidas pela instituição. A pesquisa, no seu percurso metodológico, optou- se pela abordagem qualitativa de acordo com Minayo (2009). O instrumento utilizado para coleta dados foi um questionário com questões fechadas. Como base teórica, buscou-se fundamentações bibliográficas inspiradas em autores como: Luckesi (2011), Holffmann (2019), Vasconcellos (2000), Silva (2012), Lacerda (2006), Romão (2019) dentre outros, dando a esse trabalho a sua cientificidade necessária. No entanto, as metodologias avaliativas de um aluno com deficiência auditiva, difere em muitos aspectos, em relação aos ouvintes, pois eles necessitam aprenderem a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, e também a Língua Portuguesa. Como resultados desta pesquisa, foi observado que a docência, teve que desenvolver ferramentas diversificadas, no ensino para atender as particularidades de cada um, buscando novas formas de promover uma aprendizagem inclusiva, diante do ato avaliativo, que trouxeram vários desafios para a primeira escola bilíngue, em Picos- PI.