Este artigo tem por objetivo analisar as práticas avaliativas adotadas por professores no âmbito da educação básica brasileira. Essa pesquisa será de abordagem qualitativa do tipo exploratória, baseando-se em autores que discutem o tema da avaliação. Para isso, evidencia as raízes das práticas avaliativas tradicionais que, desde o século XVI, são influenciadas por diferentes pedagogias. Além disso, advoga que a implantação de um sistema caótico no ambiente educacional gera diversos problemas, como a desmotivação dos discentes e a falta de autonomia dos professores. Neste contexto, a pressão por resultados estatísticos pode levar à perda de qualidade no processo de aprendizagem e gerar ansiedade nos estudantes. O texto defende que a educação deva ser mais humanizada, considerando as necessidades individuais dos estudantes e que a avaliação deva favorecer o desenvolvimento integral destes sujeitos, priorizando suas habilidades socioemocionais e éticas. O presente trabalho apresenta ainda os diferentes tipos de avaliação, incluindo a avaliação diagnóstica, somativa, mediadora e formativa, destacando a importância de uma abordagem formativa que se preocupe não apenas com a nota final, mas com o processo de aprendizagem dos discentes. Os resultados a serem obtidos é a formação de cidadãos conscientes e responsáveis, capazes de lidar com a diversidade e de se relacionar de forma empática com os outros.