O aumento da população idosa no mundo e no Brasil é um fenômeno observado nos municípios da Amazônia Legal brasileira. Diante dessa realidade, descrevemos práticas educativas que alcançam a educação para a sociedade em atividades promovidas pela Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), que combatem o idadismo. Nossos métodos são qualitativos, com técnicas da História Oral temática; seguem a fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty; além de autores que escrevem sobre a velhice, o idadismo e a intergeracionalidade. De modo que nosso principal objetivo é divulgar sensações que alcançamos, assim como de outras pessoas que foram entrevistadas, durante uma das atividades de combate ao idadismo que aconteceram no âmbito da UMA/UFT; especificamente, na parte da solenidade de comemoração pelo Dia do Aposentado, que teve o lançamento do livro escrito por um dos velhos da instituição. Entre os resultados, relatamos como o envelhecimento humano alcança múltiplos aspectos e é um desafio daqueles que lidam com este segmento; além disso, divulgamos uma perspectiva humanística e levantamos o estandarte da tarefa urgente de promover práticas contemporâneas construídas no âmbito da velhice. Concluímos que nossos recortes e constatações são úteis para reflexões sobre a educação para a sociedade e a ciência nas relações entre as diferentes gerações, ao envolverem a questão da idade, nas subjetividades dos velhos em suas histórias de vida, aspectos culturais, sociais, históricos.