A educação é entendida com um processo de instrução por ser caracterizada como um elo de transmissão de conhecimentos e está presente em todas as culturas através do processo ensino-aprendizagem, através dos diversos processos formativos e para todos, independente de classe social, gênero e religião. Esses processos formativos se iniciam a partir do desenvolvimento familiar, nas interações interpessoais, nas manifestações culturais, desportivas, religiosas e outros. A instituição escolar como um espaço de abrangência que permite debater as diversas concepções em torno do gênero, atualmente, não deve se restringir apenas aos gêneros feminino e masculino e sim, as identidades sexuais, uma vez que, o seu papel no processo formativo vai além dos conteúdos repassados em sala de aula. Para tanto, se faz necessário ouvir a comunidade interna e externa sobre demandas, aflições, aspirações e insatisfações. O objetivo do estudo se baseia na visão da comunidade sobre educação e igualdade de gêneros como um contexto de empatia social. A metodologia constou da aplicação de um questionário semiestruturado abordando a visão crítica sobre educação e igualdade de gênero. Os resultados permitirão analisar a postura da comunidade sobre os processos formativos para todos, independentes do gênero e classe social e como os processos formativos podem chegar a todos já que a educação é direito de todos, do estado e da família, de acordo com Constituição Federal de 1988, em seu Art. 205.