Nos últimos anos, a educação básica tornou-se terreno fértil e disputado por grandes empresas. Por meio da financeirização, formaram-se grandes conglomerados que não só monopolizam a educação privas, mas também influem na esfera pública. Desse modo, a presente pesquisa tem como objetivo geral analisar os impactos socioespaciais da financeirização da educação básica brasileira. Além disso, como objetivo secundário pretende-se relacionar as recentes reformas educacionais e laborais com esse processo abordando seus impactos diretos no trabalho docente e no espaço. Para isto utilizou-se como metodologia o levantamento de dados sobre essas empresas e sobre as condições de trabalho dos professores com a finalidade de realizar um mapeamento e panorama da mercantilização do ensino.