Artigo Anais do XIII Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XIX Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO NA PISTA DE CIRCUITO TÁTICO E CAPACIDADES FÍSICA EM OPERADORES DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

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Publicado em 24 de março de 2023

Resumo

A busca e salvamento em combate (CSAR) é uma das ações operacionais realizadas pela Força Aérea Brasileira (FAB). Nela, o atendimento pré-hospitalar tático (APHT), que consiste na manutenção da vida de feridos em território hostil durante o combate, revela-se como uma função de grande relevância. Na mesma medida, exige dos operadores de APHT uma elevada capacidade física para o emprego eficaz da sua função. Portanto, é crucial conhecer as demandas específicas dessa atividade para um bom planejamento e avaliação do treinamento físico para esse público. Estudos prévios apontam que elevados níveis de força no exercício deadlift se relacionam com melhor desempenho em tarefas comuns de combate militar. Por isso é válido investigar se há exercício ou capacidade física específica preditora do desempenho em pista tática de combate completa, onde ocorre o efeito residual da fadiga aguda nas tarefas subsequentes. O objetivo do estudo é elacionar testes de capacidades físicas (TCF) com o desempenho na pista tática completa (PTC) e com o delta entre a PTC comparada a pista tática fracionada (PTF), em operadores de APHT da FAB. Voluntariaram-se 17 operadores de APHT da FAB (32,5±6,4 anos; 78,3±6,6 kg) para a presente pesquisa. O estudo foi dividido em 3 visitas com intervalo entre 48 e 72h entre elas: i) anamnese, TCLE e teste capacidades físicas; ii) teste em pista completa e iii) teste em pista fracionada. TCF: Carga para 5 repetições máximas (RM) no deadlift (DL), máximo de repetições no leg tuck, tempo máximo na prancha frontal e altura do salto contra movimento (SCM). A PTC era composta de três tarefas de combate relevantes: Sprint de 30m, 27m em corrida com mudanças de direção (zigzag) e 10m de arrasto do boneco de 80 Kg. Todas as pistas eram executadas com o operador portando um fuzil calibre .556, colete tático com placa balística e capacete balístico. Para avaliar o desempenho na PTC foram feitas tomadas de tempo de 3 passagens completas, enquanto na PTF, a tomada de tempo foi realizada uma vez e de forma fracionada (uma para cada das 3 tarefas, com intervalo de 5 min entre elas) e somadas ao final. A normalidade dos dados foi confirmada pelo teste de Shapiro Wilk. Para testar a relação entre o desempenho nos TCF vs. e o desempenho na PTC e vs. o delta entre o desempenho na PTC e na PTF, foi realizada a correlação de Pearson. Como resultados, a altura do SMC de correlacionou com as três passagens na PTC (R = -0,51 [p = 0,04]; R = -0,48 [p = 0,04]; R = - 0,51 [p = 0,03]) e com o delta entre a PTF e a primeira e a terceira passagens da PTC (R = - 0,68 [p = 0,004]; R = - 0,48 [p = 0,04]), enquanto a sobrecarga para 5RM no DL se correlacionou com o desempenho da terceira passagem na PTC (R = - 0,5 [p = 0,04]). Portanto, para operadores de APTH na FAB, a força no DL e capacidade de saltar são importantes preditores do desempenho na PTC, bem como da capacidade de tolerar a perda de desempenho na PTC quando comparado a seus desempenhos na PTF.

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