A formação do homem se dar por meio da educação e se concretiza através do trabalho. Porém, com a intensificação do processo de produção capitalista, o trabalho antes formativo, tornou-se alienante. Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo explicitar o papel da educação frente à formação do sujeito e a formação do homem perante o processo de trabalho e suas implicações para um melhor convívio socioambiental. A elaboração deste artigo se deu como requisito parcial para a conclusão da disciplina de Epistemologia do Ensino: implicações para a Educação Básica, do Programa de Pós Graduação em Ensino (PPGE-UERN/UFERSA/IFRN), sendo desenvolvido por meio de revisão bibliográfica, apresentando como base as obras de Charlot (2013); Saviani (2011); Díaz (2002); Noviki (2007) entre outros, vindo a proporcionar reflexões aguçadas no decorrer da disciplina. Desta forma, espera-se que a educação, em especifico a educação ambiental com seu potencial formador e consequentemente transformador possibilite ao homem sentir-se integrante do processo de produção e do meio no qual esta inserindo, quebrando com o paradigma do antropocentrismo e venha a contribuir para a construção de relações socioambientais.