Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

MATEMÁTICA E ARTES: A MULTIDICIPLINARIDADE COMO FORMA DE INCLUSÃO

Palavra-chaves: ENSINO DE MATEMÁTICA, MULTIDISCIPLINARIDADE, INCLUSÃO Pôster (PO) ESTADO DA ARTE DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
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    "resumo" => "MATEMÁTICA E ARTES: A MULTIDICIPLINARIDADE COMO FORMA DE INCLUSÃOAdailton Correia Lucena Junior. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. ninoufrb@hotmail.comINTRODUÇÃO:A Matemática é uma das disciplinas que compõe o currículo dos estudantes desde o ensino fundamental um até o ensino médio. O mundo é formado por sentenças numéricas, por combinações de números e entender esses números como partes constituintes do nosso cotidiano explicando assim a necessidade de aprender essa ciência ainda é uma tarefa árdua para os professores dessa disciplina.           Manuela David, em um estudo realizado no Brasil no ano de 1995, fez um apanhado das tendências do ensino de Matemática que lhe parecem mais expressivas observando que todas elas, na busca de um sentido, ultrapassam os conteúdos matemáticos e Zaslavsky (2009) defende que “a Matemática é para todos”, ressaltando que, quando são propostas ao aluno atividades desafiadoras, a Matemática pode se tornar uma fonte de muita alegria e satisfação.O projeto ‘A arte de calcular’ foi desenvolvido em uma escola particular do município de Conceição do Almeida- BA com o intuito de tornar os conteúdos de matemática mais lúdico e atraente, pois segundo Miranda (2000) é necessário trazer o formato lúdico para nosso dia a dia em sala de ensino. O objetivo desse projeto é tornar as aulas mais palpáveis para alunos com deficiência visual e que essas aulas possam ser também compartilhada com alunos que não apresentem deficiênciasMETODOLOGIA:O presente trabalho foi desenvolvido em uma escola particular do município de Conceição do Almeida-BA. O público alvo foram estudantes do 6º e 7ª ano do ensino fundamental.Inicialmente, as aulas sobre o tema Polígono foram ministradas em sala de maneira expositiva dialógica. Foram explicados os componentes que formam uma polígono, como calcular a área externa e interna e mostrado as formas de polígonos encontradas na construção física da sala de aula. O aluno com deficiência visual foi convidado a sentir os vértices de alguns polígonos para a melhor compreensão do conteúdo Em seguida aulas práticas foram realizadas em torno da área física da escola. Os estudantes foram estimulados a identificar os polígonos presentes no ambiente, comentando, nomeando-os e classificando-os. Após essa aula foi ministrada a oficina de artes como forma de introduzir o lúdico e a multidisciplinaridade. Na oficina houve pintura em tela de figuras existentes em forma de polígonos a exemplo um cão com a cabeça em formato de uma quadrilátero, além de um cordel com informações sobre todo o conteúdo do tema e ilustrações referentes. Houve também a criação de polígonos semi-tridimencional com o uso de massinhas de modelar para facilitar a sensibilidade das figuras construídas. Após essas duas etapas desenvolvidas foi aplicada uma prova escrita afim de medir os resultados dos conhecimentos adquiridos com essas atividadesRESULTADOS OBTIDOS:Como conclusão pode-se perceber o envolvimento total da turma na confecção dos materiais e na descoberta das figuras presente em abundancia no nosso meio Esse envolvimento foi consideravelmente maior ao envolvimento na aula expositiva dialógica, inclusive do nosso aluno com deficiência visual, mostrando mais uma vez que o lúdico deve ser trabalhado a fim de contextualizar matérias de difícil associação as consideradas ciências duras, independente de alunos com necessidades especiais ou não. É importante ensinar a matemática contextualizando-a para que o aluno possa saber e perceber o porquê de se estar estudando algo que de início parece tão desnecessário e difícil, mas que na verdade é algo que está inerente a nossa vida, e que é impossível se desassociar.Com relação aos alunos com necessidades especiais é importante realizar atividades palpáveis Os resultados comprovados na prova escrita foram comparados com os resultados de avaliações anteriores e percebemos um aumento considerável nas notas, inclusive dos alunos que tinham apresentado um baixo rendimento até então. Para nosso aluno com necessidade especial usamos uma prova oral desinibida e em formato de conversa pois a escola não faz uso do braile. O ato de trabalhar a matemática, uma disciplina considerada difícil quando comparada a outra disciplina considerada fácil (Artes) fez o aluno perceber que é possível aprender se divertindo fazendo algo prazeroso, algo que ele goste e de forma que ele possa entender e chegar a bons resultados nas avaliações onde esses conteúdos serão cobrados.Palavras chave: Ensino de Matemática. Multidisciplinaridade. Inclusão."
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

MATEMÁTICA E ARTES: A MULTIDICIPLINARIDADE COMO FORMA DE INCLUSÃOAdailton Correia Lucena Junior. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. ninoufrb@hotmail.comINTRODUÇÃO:A Matemática é uma das disciplinas que compõe o currículo dos estudantes desde o ensino fundamental um até o ensino médio. O mundo é formado por sentenças numéricas, por combinações de números e entender esses números como partes constituintes do nosso cotidiano explicando assim a necessidade de aprender essa ciência ainda é uma tarefa árdua para os professores dessa disciplina. Manuela David, em um estudo realizado no Brasil no ano de 1995, fez um apanhado das tendências do ensino de Matemática que lhe parecem mais expressivas observando que todas elas, na busca de um sentido, ultrapassam os conteúdos matemáticos e Zaslavsky (2009) defende que “a Matemática é para todos”, ressaltando que, quando são propostas ao aluno atividades desafiadoras, a Matemática pode se tornar uma fonte de muita alegria e satisfação.O projeto ‘A arte de calcular’ foi desenvolvido em uma escola particular do município de Conceição do Almeida- BA com o intuito de tornar os conteúdos de matemática mais lúdico e atraente, pois segundo Miranda (2000) é necessário trazer o formato lúdico para nosso dia a dia em sala de ensino. O objetivo desse projeto é tornar as aulas mais palpáveis para alunos com deficiência visual e que essas aulas possam ser também compartilhada com alunos que não apresentem deficiênciasMETODOLOGIA:O presente trabalho foi desenvolvido em uma escola particular do município de Conceição do Almeida-BA. O público alvo foram estudantes do 6º e 7ª ano do ensino fundamental.Inicialmente, as aulas sobre o tema Polígono foram ministradas em sala de maneira expositiva dialógica. Foram explicados os componentes que formam uma polígono, como calcular a área externa e interna e mostrado as formas de polígonos encontradas na construção física da sala de aula. O aluno com deficiência visual foi convidado a sentir os vértices de alguns polígonos para a melhor compreensão do conteúdo Em seguida aulas práticas foram realizadas em torno da área física da escola. Os estudantes foram estimulados a identificar os polígonos presentes no ambiente, comentando, nomeando-os e classificando-os. Após essa aula foi ministrada a oficina de artes como forma de introduzir o lúdico e a multidisciplinaridade. Na oficina houve pintura em tela de figuras existentes em forma de polígonos a exemplo um cão com a cabeça em formato de uma quadrilátero, além de um cordel com informações sobre todo o conteúdo do tema e ilustrações referentes. Houve também a criação de polígonos semi-tridimencional com o uso de massinhas de modelar para facilitar a sensibilidade das figuras construídas. Após essas duas etapas desenvolvidas foi aplicada uma prova escrita afim de medir os resultados dos conhecimentos adquiridos com essas atividadesRESULTADOS OBTIDOS:Como conclusão pode-se perceber o envolvimento total da turma na confecção dos materiais e na descoberta das figuras presente em abundancia no nosso meio Esse envolvimento foi consideravelmente maior ao envolvimento na aula expositiva dialógica, inclusive do nosso aluno com deficiência visual, mostrando mais uma vez que o lúdico deve ser trabalhado a fim de contextualizar matérias de difícil associação as consideradas ciências duras, independente de alunos com necessidades especiais ou não. É importante ensinar a matemática contextualizando-a para que o aluno possa saber e perceber o porquê de se estar estudando algo que de início parece tão desnecessário e difícil, mas que na verdade é algo que está inerente a nossa vida, e que é impossível se desassociar.Com relação aos alunos com necessidades especiais é importante realizar atividades palpáveis Os resultados comprovados na prova escrita foram comparados com os resultados de avaliações anteriores e percebemos um aumento considerável nas notas, inclusive dos alunos que tinham apresentado um baixo rendimento até então. Para nosso aluno com necessidade especial usamos uma prova oral desinibida e em formato de conversa pois a escola não faz uso do braile. O ato de trabalhar a matemática, uma disciplina considerada difícil quando comparada a outra disciplina considerada fácil (Artes) fez o aluno perceber que é possível aprender se divertindo fazendo algo prazeroso, algo que ele goste e de forma que ele possa entender e chegar a bons resultados nas avaliações onde esses conteúdos serão cobrados.Palavras chave: Ensino de Matemática. Multidisciplinaridade. Inclusão.

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