POLÍTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE NA UFRRJ: A EXPERIÊNCIA DOS PROGRAMAS PIBID E RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
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TAL REFLEXÃO É PERTINENTE, DEVIDO À NECESSIDADE DE SE OFERTAR AOS FUTUROS PROFESSORES OPORTUNIDADES DE REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS NO CONTEXTO DA ESCOLA, SOB O ACOMPANHAMENTO DE ORIENTADORES E SUPERVISORES COM EXPERIÊNCIA PARA NORTEAR O TRABALHO DE FORMA EFICAZ, EVIDENCIANDO A IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA. COM EFEITO, CONTEXTUALIZAR O LICENCIANDO NO TRABALHO INTERATIVO E COTIDIANO DA ESCOLA PERMITE QUE ELE POSSA COMPREENDER COM MAIS CLAREZA AS CARACTERÍSTICAS COGNITIVAS INTRÍNSECAS À DOCÊNCIA. PARALELAMENTE, EVIDENCIAR OS ASPECTOS POSITIVOS DESTAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE SE JUSTIFICA DEVIDO AO CENÁRIO DE PRECARIZAÇÃO QUE PIBID E RP VÊM SOFRENDO NOS ÚLTIMOS ANOS, PERCEPTÍVEL NÃO SÓ PELA REDUÇÃO DO QUANTITATIVO DE COTAS DE BOLSAS, COMO TAMBÉM, MAIS RECENTEMENTE, EM VIRTUDE DA CONSTITUIÇÃO DE UMA HIERARQUIZAÇÃO ENTRE AS DISTINTAS ÁREAS DO CONHECIMENTO NOS SEUS EDITAIS, LANÇADOS PELA CAPES NO ANO DE 2020. 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O PRIMEIRO INSTRUMENTO CONSISTE NOS CADERNOS DE CAMPO VIRTUAIS, QUE SÃO PREENCHIDOS MENSALMENTE PELOS LICENCIANDOS PARTÍCIPES DOS PROGRAMAS. NELES, OS DISCENTES RELATAM SUAS EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS EM CADA MÊS, DESCREVEM OS PRODUTOS EDUCACIONAIS DESENVOLVIDOS E SUA IMPLEMENTAÇÃO JUNTO AOS ALUNOS DAS ESCOLAS-CAMPO, ALÉM DE AVALIAR OS SABERES PEDAGÓGICOS ADQUIRIDOS COM AS AÇÕES DOS SUBPROJETOS. O SEGUNDO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS CONSISTIRÁ DE FORMULÁRIO, PREENCHIDO PELOS SUPERVISORES/PRECEPTORES QUE BUSCARÁ AVALIAR A PERCEPÇÃO DELES ACERCA DOS IMPACTOS NA FORMAÇÃO DOCENTE PROPORCIONADOS PELAS AÇÕES DOS PROGRAMAS, TANTO PARA OS LICENCIANDOS COMO PARA ELES PRÓPRIOS. O QUE SE OBSERVA, A PARTIR DO CORPUS DOCUMENTAL DOS CADERNOS DE CAMPO VIRTUAIS, SÃO NOVAS PRÁTICAS EDUCATIVAS QUE EFETIVAMENTE INSTITUEM PARÂMETROS PARA A PREPARAÇÃO, O INGRESSO E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE. A ANÁLISE DESSES REGISTROS DOS PIBIDIANOS E RESIDENTES, EVIDENCIOU QUE ESTAS VIVÊNCIAS FORMATIVAS TÊM SE ANCORADO NOS SEGUINTES PARÂMETROS: I) FORMAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA PERTINENTE A CADA ÁREA DE CONHECIMENTO; II) O SABER ESCOLAR E SUA APROPRIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO; III) APROPRIAÇÃO CRÍTICA DE NOVOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM; IV) ESTRATÉGIAS DE ENSINO QUE COLOCAM O ALUNO DA ESCOLA-CAMPO NO CENTRO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM E QUE O INCITAM A APRENDER DE FORMA AUTÔNOMA E PARTICIPATIVA; V) O DIÁLOGO CRÍTICO COM DOCUMENTOS EDUCACIONAIS COMO A BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR), OS CURRÍCULOS MÍNIMOS E OS PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS E, AINDA; VI) CONSTITUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO. 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