Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A INSERÇÃO DA QUÍMICA NO ENSINO DE CRIANÇAS AUTISTAS

Palavra-chaves: QUÍMICA, ENSINO, AUTISTA Pôster (PO) EDUCAÇÃO ESPECIAL
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      Assim, sugere-se que as atuações foquem em duas direções, uma de formação continuada e outra de planejamento pedagógico. Em relação à formação continuada, reitera-se a necessidade que os profissionais tenham acesso ao conhecimento produzido sobre o distúrbio, de modo que compreendam as características dos seus alunos, as peculiaridades e, em especial, quais tipos de intervenções permitiriam desenvolvimento qualitativamente superior. Tal mediação deve ser realizada, preferencialmente, pela equipe pedagógica que compõe a instituição. As dinâmicas individuais e em grupo são de grande suporte para a educação das crianças, sem enchê-las de assunto que possam não fazer sentido. Sendo assim para superar essas dificuldades, cabe ao educador das crianças autistas planejarem situações de ensino estruturadas, dividindo em pequenos passos e metas o que elas devem aprender, evitando a mecanização e acentuando o que realmente é significativo para elas. O interesse pela química por parte das crianças cresce à medida que elas percebem a presença dessa ciência em todos os momentos do seu cotidiano. Em geral, elas ficam impressionadas quando associam a aplicabilidade do conteúdo. Os conceitos que, muitas vezes, parecem complexos podem ser tratados de forma descontraída. As práticas experimentais possibilitam uma abordagem mais simples para explicar fenômenos químicos.
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      Assim, sugere-se que as atuações foquem em duas direções, uma de formação continuada e outra de planejamento pedagógico. Em relação à formação continuada, reitera-se a necessidade que os profissionais tenham acesso ao conhecimento produzido sobre o distúrbio, de modo que compreendam as características dos seus alunos, as peculiaridades e, em especial, quais tipos de intervenções permitiriam desenvolvimento qualitativamente superior. Tal mediação deve ser realizada, preferencialmente, pela equipe pedagógica que compõe a instituição. As dinâmicas individuais e em grupo são de grande suporte para a educação das crianças, sem enchê-las de assunto que possam não fazer sentido. Sendo assim para superar essas dificuldades, cabe ao educador das crianças autistas planejarem situações de ensino estruturadas, dividindo em pequenos passos e metas o que elas devem aprender, evitando a mecanização e acentuando o que realmente é significativo para elas. O interesse pela química por parte das crianças cresce à medida que elas percebem a presença dessa ciência em todos os momentos do seu cotidiano. Em geral, elas ficam impressionadas quando associam a aplicabilidade do conteúdo. Os conceitos que, muitas vezes, parecem complexos podem ser tratados de forma descontraída. As práticas experimentais possibilitam uma abordagem mais simples para explicar fenômenos químicos.
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Há certo mistério nas causas do autismo, embora os estudos apresentem uma possibilidade de ser causado por uma interação gene-ambiente. Hoje, os especialistas consideram que a contribuição dos fatores genéticos esteja ao redor de 90%, sobrando para o ambiente apenas 10% da responsabilidade. Segundo Gadia et. al (2004), a expressão autismo foi usada pela primeira vez em 1911 por Bleuler para designar a perda de contato com a realidade o que acarretava uma grande dificuldade ou impossibilidade de comunicação. Entretanto, em 1943, Leo Kanner descreveu 11 casos de distúrbios autísticos do contato afetivo, em que havia uma incapacidade de se relacionar de formas usuais com as pessoas desde o início da vida. Ele observou, também, respostas incomuns ao ambiente, insistência na monotonia, além de aspectos não usuais das habilidades de comunicação da criança. Mesmo apresentando tais características, essas crianças podem fazer história, e não distante disso, a química pode contribuir bastante não apenas para o desenvolvimento científico, mas também para o convívio social. Assim, sugere-se que as atuações foquem em duas direções, uma de formação continuada e outra de planejamento pedagógico. Em relação à formação continuada, reitera-se a necessidade que os profissionais tenham acesso ao conhecimento produzido sobre o distúrbio, de modo que compreendam as características dos seus alunos, as peculiaridades e, em especial, quais tipos de intervenções permitiriam desenvolvimento qualitativamente superior. Tal mediação deve ser realizada, preferencialmente, pela equipe pedagógica que compõe a instituição. As dinâmicas individuais e em grupo são de grande suporte para a educação das crianças, sem enchê-las de assunto que possam não fazer sentido. Sendo assim para superar essas dificuldades, cabe ao educador das crianças autistas planejarem situações de ensino estruturadas, dividindo em pequenos passos e metas o que elas devem aprender, evitando a mecanização e acentuando o que realmente é significativo para elas. O interesse pela química por parte das crianças cresce à medida que elas percebem a presença dessa ciência em todos os momentos do seu cotidiano. Em geral, elas ficam impressionadas quando associam a aplicabilidade do conteúdo. Os conceitos que, muitas vezes, parecem complexos podem ser tratados de forma descontraída. As práticas experimentais possibilitam uma abordagem mais simples para explicar fenômenos químicos.

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