A CRISE DE SAÚDE GERADA PELO NOVO CORONAVÍRUS TROUXE GRANDES PREOCUPAÇÕES ENTRE AS NAÇÕES DE TODOS OS CONTINENTES, ALTERANDO PROFUNDAMENTE AS RELAÇÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS EM ESCALA GLOBAL. DESTA FORMA, NO INÍCIO DO MÊS DE MARÇO DE 2020, A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA (UNESCO) REALIZOU O PRIMEIRO CÁLCULO GLOBAL DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL IMPACTADA PELA PANDEMIA DE COVID-19, COMO É CHAMADA OFICIALMENTE. NESTE RELATÓRIO, FORAM REGISTRADOS QUASE 300 MILHÕES DE ALUNOS AFETADOS EM 22 PAÍSES DE TRÊS CONTINENTES PELO FECHAMENTO DE ESCOLAS DEVIDO À EXPANSÃO DO VÍRUS. O QUE CULMINOU DURANTE A DIFUSÃO INTERNACIONAL DO SURTO DA PANDEMIA DE COVID-19 FOI QUE OS PAÍSES AFETADOS IMPLEMENTARAM GRADATIVAMENTE NO ESPAÇO INTRANACIONAL DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE ISOLAMENTO SOCIAL, DENTRE AS QUAIS ESTÃO O FECHAMENTO DE UNIDADES ESCOLARES (CRECHES, ESCOLAS, COLÉGIOS, FACULDADES E UNIVERSIDADES) E NECESSIDADE DE FORMAS ALTERNATIVAS À CONTINUIDADE DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM, SENDO QUE O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) TORNOU-SE O MEIO MAIS UTILIZADO PARA A RETOMADA DE FORMA EMERGENCIAL PARA O ENSINO A DISTÂNCIA – EAD E REMOTO NESSE PERÍODO DE CRISE SANITÁRIA.