NO CONTEXTO DA ATUAL CRISE SANITÁRIA GERADA PELA PANDEMIA DE COVID-19, PROPÕEM-SE, NESTE ARTIGO, TOMANDO COMO REFERÊNCIA O NÍVEL SUPERIOR DE EDUCAÇÃO, REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DOS ALUNOS UNIVERSITÁRIOS COM DEFICIÊNCIA. O OBJETIVO DO ARTIGO É IDENTIFICAR O QUE FOI PROPOSTO POR UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA, LOCALIZADA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, EM RELAÇÃO À GARANTIA DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NECESSÁRIAS À PERMANÊNCIA, À PLENA PARTICIPAÇÃO E À AUTONOMIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO CONTEXTO DE ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE). TRATA-SE DE UMA PESQUISA DE METODOLOGIA QUALITATIVA, COM ESTUDO CASO. COMO LENTE ANALÍTICA DOS DADOS ENCONTRADOS NO ESTUDO DE CASO, UTILIZOU-SE OS PRESSUPOSTOS DO CICLO DE POLÍTICAS (BALL, 1994). COMO RESULTADO, CONSTATOU-SE QUE HÁ UM DESCOMPASSO ENTRE A APLICAÇÃO EFETIVA DAQUILO QUE ESTÁ CONSOLIDADO EM DOCUMENTOS LEGAIS QUE TRATAM DA INCLUSÃO DE DEFICIENTES NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO BRASILEIRO E O QUE ATÉ AGORA FOI REALIZADO EM TERMOS PRÁTICOS NAS UNIVERSIDADES.