ESTE ESTUDO JUSTIFICA-SE PELA NECESSIDADE DE SE REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE OS SERES HUMANOS E A NATUREZA NÃO-HUMANA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) FORMAL, BUSCANDO SUPERAR O MODELO DE CRESCIMENTO ECONÔMICO CAPITALISTA ANTROPOCÊNTRICO, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELA DESTRUIÇÃO AMBIENTAL. PORTANTO, TEM POR OBJETIVO IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS MARCOS HISTÓRICOS, DOCUMENTAIS E LEGAIS DA EA, QUE A CONSOLIDARAM COMO ESTRATÉGIA FUNDAMENTAL PARA TRANSFORMAÇÃO DOS MODOS DE PENSAR A RELAÇÃO ENTRE HOMEM E NATUREZA, VISANDO ALCANÇAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. TRATA-SE DE UM ESTUDO QUALITATIVO, DO TIPO EXPLORATÓRIO, DE CARÁTER BIBLIOGRÁFICO E DOCUMENTAL, QUE UTILIZOU, ALÉM DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE, DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS E NORMATIVOS, ARTIGOS, DISSERTAÇÕES E LIVROS DE AUTORES QUE ABORDAM O ASSUNTO, TAIS COMO BARBIERI (2014), REIGOTA (2017) E REIS (2014). COMO PRINCIPAIS RESULTADOS DESTACARAM-SE: OS AVANÇOS NORMATIVOS E DOCUMENTAIS ACERCA DA TUTELA AMBIENTAL; A INOVAÇÃO NA COMPREENSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE; A IMPORTÂNCIA DE A EA SER TRABALHADA DE MANEIRA TRANSVERSAL, INTER/TRANSDISCIPLINAR, CONSIDERANDO A COMPLEXIDADE DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL; E DE SER CONSIDERADA INSTRUMENTO DE DEFESA DO DIREITO A UM MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO PARA A ATUAL E AS FUTURAS GERAÇÕES.