ESTE ARTIGO FOI REALIZADO A PARTIR DE UMA PESQUISA QUALITATIVA, DE ALCANCE EXPLICATIVO, INICIADA PARA A MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, A QUAL BUSCOU PENSAR POSSIBILIDADES PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM SITUAÇÃO DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE A PARTIR DAS NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS E DA DECOLONIALIDADE. O ARTIGO É UM RECORTE APROFUNDANDO SOBRE AS PRÁTICAS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS A PARTIR DA COLONIZAÇÃO EUROPEIA, COM O INTUITO DE PERCEBER AS AUSÊNCIAS E AS INTENCIONALIDADES DO PROJETO DA MODERNIDADE-COLONIALIDADE NAS DINÂMICAS DE PODER SOBRE OS SABERES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. PARA ISTO, TRAZ A ANÁLISE DE DOCUMENTOS OFICIAIS, DECRETOS, DE CONSTITUIÇÕES E DE LEIS QUE BASEARAM AS PRÁTICAS, ASSIM COMO DE DISCURSOS QUE CONSTRUÍRAM O PANORAMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. RESULTADOS INDICAM QUE A RELAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS COLONIAIS, E AS PRÁTICAS DE PODER DA COLONIALIDADE MARCARAM A CONSTITUIÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, SENDO EXPRESSOS NAS LEIS E DECRETOS, MAS TAMBÉM NA PRÁTICA EDUCATIVA E NAS INTENCIONALIDADES DA ESCOLARIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.