A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATENDER ALUNOS COM DEFICIÊNCIA SEMPRE CAUSOU GRANDE POLÊMICA NO QUE DIZ RESPEITO A CAPACITAÇÃO OFERTADA A ESSES PROFISSIONAIS. NO INTUITO DE AVALIAR A FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS PROFESSORES PARA ATENDER ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) E IDENTIFICAR A OPINIÃO DOS MESMOS EM RELAÇÃO AO DECRETO 10.502/2020, FOI APLICADO UM QUESTIONÁRIO DE MANEIRA REMOTA A PROFESSORES DO ENSINO REGULAR (ER) E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) DA REDE PÚBLICA DE ENSINO. OS RESULTADOS APONTARAM QUE QUASE METADE DOS PROFESSORES DO ER NÃO SE SENTEM CAPACITADOS PARA ATENDER ALUNOS PCD. OS DOCENTES DO AEE SE MOSTRARAM MAIS PREPARADOS, PORÉM DISSERAM NÃO TER RECEBIDO UMA FORMAÇÃO ADEQUADA, SUGERINDO A INSERÇÃO DE NOVAS DISCIPLINAS NAS LICENCIATURAS. FOI REGISTRADO TAMBÉM UM BAIXO PERCENTUAL DE DISCIPLINAS VOLTADAS A DEFICIÊNCIA OFERTADAS NA GRADE CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA DE CINCO UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. ADEMAIS, A MAIORIA DOS PROFESSORES DO ER E AEE MOSTRARAM-SE CONTRA O DECRETO 10.502/2020.