O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO DISCUTIR OS COMPROMISSOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLA COMO INTEGRANTE DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS E COMPONENTE DA REDE DE PROTEÇÃO ÀS DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIAS PRATICADAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. A ESCOLA É UM “LÓCUS” PRIVILEGIADO DE CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS, O QUE POR SUA VEZ OTIMIZA O EXERCÍCIO DA PROTEÇÃO CONTRA DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIAS INTRAFAMILIARES PRATICADAS AO PÚBLICO INFANTO JUVENIL. AS INTER-RELAÇÕES QUE SE ESTABELECEM COTIDIANAMENTE ENTRE AS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E O OLHAR CRÍTICO DOS FORMADORES REÚNEM CONDIÇÕES PARA QUE A PROTEÇÃO SEJA MAJORADA, PRINCIPALMENTE, EM RAZÃO DOS AGRESSORES SE INTIMIDAREM COM A QUALIDADE DAS RELAÇÕES QUE A CRIANÇA TRAVA NA ESCOLA COM SEUS EDUCADORES E, IGUALMENTE, PORQUE INFEREM QUE NOS CASOS EM QUE HÁ VIOLAÇÕES A ESCOLA CONTEMPLARÁ A ATRIBUIÇÃO PROTETORA E, POR CONSEGUINTE, OS ÓRGÃOS DE RESPONSABILIZAÇÃO SERÃO ACIONADOS. SALIENTA-SE QUE UM ASPECTO A SER CONSIDERADO NA PRESENTE DISCUSSÃO REFERE-SE AO FATO DE QUE A DISCUSSÃO DO FENÔMENO VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR DEVE SER CONTEMPLADA NA FORMAÇÃO DOS FORMADORES, O QUE POTENCIALIZARÁ SUAS HABILIDADES FORMATIVAS PARA A IDENTIFICAÇÃO E ENFRENTAMENTO JUNTO AS DEMAIS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E DA SOCIEDADE CIVIL NA BUSCA DE AVANÇOS IMEDIATOS E ESTRUTURAIS PARA PRESERVAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, VALORES ÉTICOS UNIVERSAIS E EDUCAÇÃO PARA PAZ.