ESTE ARTIGO VISA A REFLEXÃO SOBRE OS BASTIDORES DAS AULAS REMOTAS E HÍBRIDAS QUE FORAM E ESTÃO SENDO VIVENCIADAS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SEUS RESPONSÁVEIS NA CIDADE DO RECIFE, CAPITAL PERNAMBUCANA, EM CONTEXTO DE EMBATE CONTRA O COVID-19 E A PANDEMIA DELE PROVENIENTE. O ARTIGO SE BASEIA EM UMA ABORDAGEM EXPLORATÓRIA-QUALITATIVA E TRÁS EM SEU ESTADO DA ARTE AUTORES COMO GIL (2002), CÓRDOVA E SILVEIRA (2009) ROGALSKI (2010) E AZEVEDO, LIMA E NASCIMENTO (2020). É POSSÍVEL VER ESSA NOVA CONJUNTURA ESCOLAR PELO OLHAR DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS QUE NECESSITAM DE APOIO PEDAGÓGICO ESPECÍFICO E A NECESSIDADE DE UM CURRÍCULO MAIS INCLUSIVO. AS REFLEXÕES QUE ESSA ATUAL CONJUNTURA LEVANTAM ULTRAPASSAM A TELA DA AULA REMOTA E PAIRAM SOBRE AS CABEÇAS E VIVÊNCIAS DAQUELES QUE CONVIVEM COM AS CRIANÇAS DIARIAMENTE E O MAIOR QUESTIONAMENTO, TALVEZ SEJA: COMO FAZER UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PRÁTICA NESSE CENÁRIO EM QUE NOS ENCONTRAMOS?