ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO REFLETIR ACERCA DAS CONDIÇÕES EMOCIONAIS E PSICOLÓGICAS DOS ALUNOS E PROFESSORES, AO RETORNAREM AS AULAS PÓS PANDEMIA. ASSIM, FOI FEITO UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO EM QUE NOS RESPALDAMOS NOS SEGUINTES AUTORES: VYGOTSKY (2001), EM QUE TRATA DA RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE EDUCADOR-EDUCANDO E A AFETIVIDADE. FREUD (1986), NO QUE DIZ RESPEITO AOS PROCEDIMENTOS PSÍQUICOS EMOCIONAIS E O AFETO E POR ÚLTIMO, WALLON (1979), NOS EMBASA NO QUE TANGE A AFETIVIDADE E A PERSONALIDADE. ACREDITAMOS QUE OS TRÊS AUTORES NOS RESPALDAM EM ABORDAR A NECESSIDADE DE OS GOVERNANTES TEREM UM OLHAR DIFERENCIADOS PARA OS ALUNOS E OS ESTUDANTES, PÓS PANDEMIA. DIANTE DO QUE ESTAMOS VIVENDO CABE REFLETIRMOS A RESPEITO DESSE RETORNO, AFINAL DE CONTAS, NEM OS PROFESSORES E MUITO MENOS, OS ALUNOS SÃO MÁQUINAS EM QUE APETAMOS UM BOTÃO E COLOCAMOS PARA FUNCIONAR. EXISTE FATORES DETERMINANTES QUE PRECISAM SER INVESTIGADOS, AVALIADOS E PRINCIPALMENTE, CONSIDERADOS, ANTES DE SE PENSAR EM UM RETORNO AS AULAS.