PRÁTICAS AVALIATIVAS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA
"2012-06-27 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 8 "edicao_id" => 1 "trabalho_id" => 64 "inscrito_id" => 1160 "titulo" => "PRÁTICAS AVALIATIVAS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA" "resumo" => "O presente artigo pretende tratar da avaliação inclusiva como forma de oportunizar crianças que precisam de um tratamento diferenciado e especializado e muitas vezes são introduzidos em escolas regulares, sem terem a oportunidade de participar de atividades e rotinas que acontecem no cotidiano das escolas, como por exemplo, avaliação. Um sistema educacional inclusivo não está relacionado somente a matrícula de estudantes com necessidades especiais, requer todo um trabalho especifico e adaptações que supram as carências física e intelectuais da criança e como avaliar a aprendizagem dos alunos sem que essa prática se torne instrumento de exclusão e de fracasso escolar?Se olharmos em uma perspectiva que possibilite o acesso e a permanência de todos na escola, teria que haver uma revisão de conceitos e práticas pedagógicas e avaliativas. A intenção de práticas avaliativas, quando se pensa apenas em notas ou alternativa de medir resultados acaba por ser muitas vezes um instrumento de controle dos alunos. A educação para todos é uma proposta que não ocorre de forma linear e diminuir as desigualdades é respeitar e possibilitar uma educação que se constrói diante de uma problemática social que é a diversidade humana tornando-a elemento enriquecedor na construção de cada sujeito. A diferença que existe em sala de aula, dificulta a organizar e executar as práticas pedagógicas em que o professor consiga avaliar o aluno tido como regular e quando crianças com necessidades especiais estão dentro desse processo de aprendizagem deve existir alternativas onde a avaliação assuma um caráter investigativo, participativo e as informações são instrumento de auxílio para melhor intervir no processo de aprendizagem tendo em vista as limitações e o grau de dificuldade de aprendizagem que a criança sofre, nessa problemática o professor deve se ater a novas propostas de exercícios para amenizar os grandes obstáculos que a deficiência traz a crianças e jovens no ambiente escolar." "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "10 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA E PRÁTICAS PEDAGOGICAS PARA DIVERSIDADE" "palavra_chave" => "Avaliação, Inclusão, Necessidades" "idioma" => "Português" "arquivo" => "884d79963bd8bc0ae9b13a1aa71add73.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:45" "updated_at" => "2020-06-22 12:36:21" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ADRIANA FEIJÃO DE SOUSA MAGALHÃES" "autor_nome_curto" => "ADRIANA" "autor_email" => "drikinhafs@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-fiped" "edicao_nome" => "Anais IV FIPED" "edicao_evento" => "IV Fórum Internacional de Pedagogia" "edicao_ano" => 2012 "edicao_pasta" => "anais/fiped/2012" "edicao_logo" => "5e49b0285223f_16022020181208.png" "edicao_capa" => "5f186e90e63e5_22072020135128.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2012-06-27 00:00:00" "publicacao_id" => 1 "publicacao_nome" => "Revista FIPED" "publicacao_codigo" => "2316-1086" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 8 "edicao_id" => 1 "trabalho_id" => 64 "inscrito_id" => 1160 "titulo" => "PRÁTICAS AVALIATIVAS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA" "resumo" => "O presente artigo pretende tratar da avaliação inclusiva como forma de oportunizar crianças que precisam de um tratamento diferenciado e especializado e muitas vezes são introduzidos em escolas regulares, sem terem a oportunidade de participar de atividades e rotinas que acontecem no cotidiano das escolas, como por exemplo, avaliação. Um sistema educacional inclusivo não está relacionado somente a matrícula de estudantes com necessidades especiais, requer todo um trabalho especifico e adaptações que supram as carências física e intelectuais da criança e como avaliar a aprendizagem dos alunos sem que essa prática se torne instrumento de exclusão e de fracasso escolar?Se olharmos em uma perspectiva que possibilite o acesso e a permanência de todos na escola, teria que haver uma revisão de conceitos e práticas pedagógicas e avaliativas. A intenção de práticas avaliativas, quando se pensa apenas em notas ou alternativa de medir resultados acaba por ser muitas vezes um instrumento de controle dos alunos. A educação para todos é uma proposta que não ocorre de forma linear e diminuir as desigualdades é respeitar e possibilitar uma educação que se constrói diante de uma problemática social que é a diversidade humana tornando-a elemento enriquecedor na construção de cada sujeito. A diferença que existe em sala de aula, dificulta a organizar e executar as práticas pedagógicas em que o professor consiga avaliar o aluno tido como regular e quando crianças com necessidades especiais estão dentro desse processo de aprendizagem deve existir alternativas onde a avaliação assuma um caráter investigativo, participativo e as informações são instrumento de auxílio para melhor intervir no processo de aprendizagem tendo em vista as limitações e o grau de dificuldade de aprendizagem que a criança sofre, nessa problemática o professor deve se ater a novas propostas de exercícios para amenizar os grandes obstáculos que a deficiência traz a crianças e jovens no ambiente escolar." "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "10 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA E PRÁTICAS PEDAGOGICAS PARA DIVERSIDADE" "palavra_chave" => "Avaliação, Inclusão, Necessidades" "idioma" => "Português" "arquivo" => "884d79963bd8bc0ae9b13a1aa71add73.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:45" "updated_at" => "2020-06-22 12:36:21" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ADRIANA FEIJÃO DE SOUSA MAGALHÃES" "autor_nome_curto" => "ADRIANA" "autor_email" => "drikinhafs@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-fiped" "edicao_nome" => "Anais IV FIPED" "edicao_evento" => "IV Fórum Internacional de Pedagogia" "edicao_ano" => 2012 "edicao_pasta" => "anais/fiped/2012" "edicao_logo" => "5e49b0285223f_16022020181208.png" "edicao_capa" => "5f186e90e63e5_22072020135128.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2012-06-27 00:00:00" "publicacao_id" => 1 "publicacao_nome" => "Revista FIPED" "publicacao_codigo" => "2316-1086" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }