A PESQUISA TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR A (IN)VISIBILIDADE DE PENSADORAS MULHERES NOS CURRÍCULOS DO ENSINO MÉDIO A PARTIR DAS
PERSPECTIVAS DE DOCENTES E DE ESTUDANTES. DISCUTE-SE A AUSÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES DE TEORIAS E ACONTECIMENTOS DE REPRESENTANTES MULHERES DURANTE AS AULAS, BEM COMO O IMPACTO GERADO POR ESSA ESCASSEZ. A REFERIDA PESQUISA TEM COMO NORTEADORES TEÓRICOS MICHELLE PARROT (2003), PIERRE BOURDIEU (2013) E SAFFIOTI (2002). A ABORDAGEM METODOLÓGICA UTILIZADA É QUALITATIVA, EM QUE FORAM ANALISADAS, A PARTIR DE SUBMISSÕES A QUESTIONÁRIOS, PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E DE PROFESSORES POR MEIO DA ABORDAGEM DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO (LEFÈVRE; LEFÈVRE, 2005). OS RESULTADOS REVELAM QUE A MAIORIA DOS ENTREVISTADOS APONTARAM A PREDOMINÂNCIA DE ALUSÃO A PENSADORES HOMENS; APESAR DISSO, EVIDENCIA O INTENSO DESEJO DE MUDAR ESTA REALIDADE, ESPECIALMENTE POR PARTE DOS ESTUDANTES. DESTARTE, BUSCA-SE ALERTAR A COMUNIDADE ESCOLAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE REVISITAR SEUS CURRÍCULOS A FIM DE VISAR À FORMAÇÃO INTEGRAL DE JOVENS EMANCIPADOS.