O ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO SISTEMA PRISIONAL DE CAMPINA GRANDE-PB.
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Vincula-se ao debate sobre a questão da segurança nos estados e quanto maior a escalada da violência, maior o debate sobre o seu papel social e político na reocupação ou na marginalização dos indivíduos no seu interior. Durante muitos anos, ninguém dentro do sistema se preocupou com a capacitação profissional do interno penitenciário. Hoje, embora ainda timidamente, inicia-se tal discussão. Acredita-se que mediante a qualificação profissional dos internos se consiga inseri-los (ou reinseri-los) no mercado da força de trabalho. A matemática é a ciência base de várias áreas do conhecimento, sendo, portanto fundamental seu domínio por parte dos alunos. Neste sentido buscamos apresentar a população carcerária masculina do Presídio Regional do Serrotão diversas oficinas com conteúdos matemáticos que utilizem o dia a dia deles para que despertemos em cada em cada um o interesse pela matemática, buscando trabalhos em grupos para que os mesmos se sintam humanizados e estimulados ao convívio social. Para a realização da pesquisa optou-se por uma abordagem teórica através do método descritivo ao processo de ensino e aprendizagem desenvolvendo ações de acompanhamento pedagógico, causas de dificuldades matemáticas, aspectos metodológicos e didáticos envolvidos nesses contextos, bem como atividades pedagógicas necessárias para intervenções que possibilitam levar o sujeito a construir formas de pensar e resolver os problemas abordados. A ação extensionista deste projeto abordou o ensino e a aprendizagem da Matemática a partir dos conhecimentos prévios dos reeducandos e das atividades executadas por eles na rotina diária na unidade penitenciária. O projeto proporcionou o domínio dos conteúdos matemáticos, utilizando elementos que favorecem o despertar da curiosidade intelectual e o gosto pelos números. Especificamente, no campo da execução penal, é importante a existência de espaços nas unidades prisionais para implementar oficinas de trabalho voltados à integração social dos internos. Entendemos ainda que é fundamental ampliar a oferta de cursos de capacitação, que cumpram uma agenda escolar de educação básica e qualificação profissional, selecionando os presos com melhor desempenho para serem multiplicadoras de conhecimentos, visto que tais ferramentas também abrem novos horizontes para vida extramuros. 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