ESTE RELATO DE EXPERIÊNCIA PARTE DAS EXPERIÊNCIAS DE UMA ATIVISTA PELOS DIREITOS QUILOMBOLAS NO
VALE DO JEQUITINHONHA, EM MINAS GERAIS, NA LUTA PELO RECONHECIMENTO DOS TERRITÓRIOS DE DIFERENTES
GRUPOS. ELA E OS DEMAIS AUTORES FAZEM UMA ANÁLISE SOBRE O PROTAGONISMO FEMININO NA ORGANIZAÇÃO
DAS DIFERENTES COMUNIDADES PARA O PROCESSO DE LEGALIZAÇÃO DA POSSE DA TERRA. UTILIZA O CONCEITO
DE INTERSECCIONALIDADE DE RIBEIRO (2017) PARA PENSAR O RECORTE DE GÊNERO E RAÇA/ETNIA AO NARRAR
EXPERIÊNCIAS COM MULHERES QUILOMBOLAS QUE ASSUMEM PRÁTICAS DE LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES DE
SUAS COMUNIDADES MEDIANTE O ESTADO. A SOCIALIZAÇÃO DESTAS EXPERIÊNCIAS E SUA ANÁLISE PODE
COLABORAR PARA A COMPREENSÃO DE MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA EM GRUPOS MARGINALIZADOS PELO
RACISMO DE ESTADO.