FALAR SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE AINDA É UM DESAFIO NO BRASIL. SÃO TEMAS QUE SE DESDOBRAM EM DIVERSOS POSICIONAMENTOS E DEBATES. EXISTIR PARA ALÉM DA HETEROSSEXUALIDADE COMPULSÓRIA É ASSUMIR AQUILO QUE NÃO SE ESPERA DE UMA CONSTRUÇÃO BINÁRIA DO QUE É SER HOMEM OU SER MULHER. AS LÉSBICAS SÃO ATRAVESSADAS POR VIOLÊNCIAS REFERENTES AO GÊNERO E A SEXUALIDADE, UMA VEZ EM QUE ROMPEM COM A EXPECTATIVA DE UM DETERMINISMO BIOLÓGICO QUE ATRIBUEM ÀS MULHERES PAPÉIS SOCIAIS DENTRO DE UMA LÓGICA HETERONORMATIVA, SENDO NECESSÁRIO UM OLHAR QUE DÊ CONTA DESSAS ESPECIFICIDADES. NESTE SENTIDO, A PESQUISA OBJETIVA, ATRAVÉS DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA, ANALISAR COMO A LITERATURA BRASILEIRA VEM DISCUTINDO SOBRE A LESBOFOBIA, OU SEJA, VIOLÊNCIAS SOFRIDAS POR LÉSBICAS POR SEREM LÉSBICAS. CONCEITOS PROPOSTOS POR BUTLER (2003), RICH (2010), SWAIN (2009), JUNTAMENTE COM OS DADOS COLETADOS, APONTAM PARA PROPOSTAS DE MAIS ESTUDOS RELACIONADOS À ESTE TEMA.