NESSE ARTIGO PROPOMOS A REFLEXÃO SOBRE A NOVA FORMA DE TRABALHO: O HOME OFFICE QUE COLABORA COM A INTENSIFICAÇÃO DA EXTRAÇÃO DA MAIS VALIA, CONSEQUENTEMENTE EXPLORAÇÃO DA CLASSE QUE VIVE DO TRABALHO. COMPREENDENDO QUE ESSA CLASSE É COMPOSTA MAJORITARIAMENTE POR MULHERES QUE ESTÃO NA LINHA DE FRENTE CONTRA A COVID-19 ENTENDEMOS QUE É NECESSÁRIO PROPICIAR UM ESPAÇO DE DEBATE PARA QUE POSSAMOS BUSCAR MEIOS PARA COMPREENDER E SUPERAR OS MECANISMOS DE EXPLORAÇÃO DO TRABALHO, DE FORMA ESPECIAL, DANDO DESTAQUE À EXPLORAÇÃO DO TRABALHO FEMININO. A METODOLOGIA UTILIZADA FOI A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, OS DEBATES REALIZADOS NO GRUPO DE ESTUDOS LUTAS UNIVERSITÁRIAS, TRABALHO E EDUCAÇÃO (GELUTE/UVA) E NO GRUPO DE PESQUISAS E ESTUDOS EDUCAÇÃO, MOVIMENTOS SOCIAIS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DIVERSIDADE (GPEEMPODERAR), AMBOS SEDIADOS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA), EM SOBRAL/CE. NOSSAS ANÁLISES ESTÃO BASEADAS NOS DOCUMENTOS DA ONU, IBGE, OIT E NAS OBRAS DE PESQUISADORES COMO RICARDO ANTUNES (2020), MÉSZÁROS (2011) E MARX E ENGELS (2005) E MARX (2013). CONCLUÍMOS QUE DEVEMOS LUTAR POR UMA OUTRA FORMA DE SOCIABILIDADE, QUE SEJA VOLTADA PARA SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES HUMANAS E SOCIAIS.