A DEPRESSÃO É COMUM NOS IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA, E ESTÁ ASSOCIADA A SITUAÇÕES ADVERSAS DE SAÚDE. OS FATORES DE RISCO PARA A DEPRESSÃO GERIÁTRICA SÃO FREQUENTES EM ILPIS. OBJETIVO. O OBJETIVO DO ESTUDO FOI IDENTIFICAR A PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA O TRANSTORNO DEPRESSIVO EM DUAS ILPIS DA REGIÃO DO VALE DO SÃO FRANCISCO. MÉTODO. FOI REALIZADO UM ESTUDO OBSERVACIONAL, TRANSVERSAL DE JUNHO A NOVEMBRO DE 2018 COM TODOS OS IDOSOS (N=64) RESIDENTES NAS ILPIS. OS IDOSOS FORAM DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS, RESPONDENTES E NÃO RESPONDENTES DE ACORDO COM SUAS CONDIÇÕES DE SAÚDE/FUNCIONAIS. OS DADOS FORAM COLETADOS ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO, ANÁLISE DE PRONTUÁRIOS E APLICAÇÃO DE INSTRUMENTOS, MINI – EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM), ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA), ESCALA DE SOLIDÃO-UCLA-BR. RESULTADO. OS RESULTADOS EVIDENCIARAM A PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO NA POPULAÇÃO ESTUDADA, 57,14% APRESENTARAM DOR CRÔNICA E 100% COM SENTIMENTO DE SOLIDÃO. EM RELAÇÃO A SINTOMAS DEPRESSIVOS 72,72% DOS IDOSOS APRESENTAVAM EM ALGUM GRAU. CONCLUSÃO. A INTERVENÇÃO ASSERTIVA E PRÉVIA DE CUIDADO EM SAÚDE É UM GRANDE DESAFIO PARA OS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS ILPIS. COM IDOSOS ALTAMENTE DEPENDENTES, O RASTREIO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO REQUER NOVAS ESTRATÉGIAS.