O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA ESTÁ RELACIONADO AO PROCESSO DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, INICIADO NO SÉCULO XX E PROSSEGUIDO NO SÉCULO XXI DE MANEIRA CADA VEZ MAIS ACENTUADA. DESSA FORMA É NECESSÁRIO QUE POLÍTICAS E SERVIÇOS SEJAM AMPLIADOS PARA MELHOR ASSISTIR A ESSA POPULAÇÃO, SOBRETUDO, NO CAMPO DA SAÚDE VISANDO A OTIMIZAÇÃO DE UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL. PENSANDO NISSO, O PRESENTE ESTUDO BUSCOU RESPOSTA PARA A SEGUINTE PERGUNTA NORTEADORA: COMO É FEITO O RASTREIO E A ESTRATIFICAÇÃO DA VULNERABILIDADE ENTRE PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ATRAVÉS DO USO DO VES-13? O OBJETIVO DO ESTUDO FOI IDENTIFICAR O GRAU DE VULNERABILIDADE CLÍNICO-FUCIONAL ATRAVÉS DO RASTREIO PELA ESCALA DO VES-13 ENTRE PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS NA CLÍNICA ESCOLA DA UEPB. TRATA-SE DE UMA PESQUISA DESCRITIVA, TRANSVERSAL E QUANTITATIVA. A AMOSTRA FOI COMPOSTA POR 33 IDOSOS ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UEPB E TODO O PROJETO OBEDECEU A RESOLUÇÃO 466/2012, SENDO APROVADO POR PROTOCOLO 2.954.734. OS RESULTADOS FORAM AVALIADOS ESTATISTICAMENTE DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO VES-13. A PARTIR DA ANÁLISE DOS DADOS FOI POSSÍVEL ESTRATIFICAR OS IDOSOS EM: IDOSOS ROBUSTOS QUE CORRESPONDEU A 69,7%, IDOSOS COM RISCO DE FRAGILIZAÇÃO 24,3% E IDOSOS FRÁGEIS QUE REPRESENTOU 6% DA AMOSTRA. CONCLUI-SE QUE É DE EXTREMA NECESSIDADE, DENTRE A CONSULTA DE ENFERMAGEM, EXECUTAR O RASTREIO DE VULNERABILIDADE CLÍNICO FUNCIONAL COM FOCO NA SAÚDE DO IDOSO E NA AVALIAÇÃO CONTINUA MULTIDIMENSIONAL. O RASTREIO DA VULNERABILIDADE NA TERCEIRA IDADE FAVORECE O RECONHECIMENTO PRECOCE DE INCAPACIDADES E INDUZ A ELABORAÇÃO PRECOCE DE INTERVENÇÕES QUE MANTENHAM A AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA.