COM A DISCUSSÃO SOBRE O FIM DA FISCALIZAÇÃO DO EXCESSO DE PESO POR EIXO EM VEÍCULOS RODOVIÁRIOS DE CARGA, PELO MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA, É FUNDAMENTAL VERIFICAR O IMPACTO E AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS QUE ESSA ALTERAÇÃO NA FISCALIZAÇÃO TRARIA. COM O OBJETIVO DE AVALIAR A SITUAÇÃO ATUAL OS POSSÍVEIS IMPACTOS COM O FIM DA FISCALIZAÇÃO, REALIZOU-SE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E BUSCA POR DADOS JUNTO À AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT. FORAM ANALISADAS 29.585 INFRAÇÕES, SEGREGANDO-AS POR TIPO DE EXCESSO DE PESO CONSTATADO, COM DESTAQUE AOS REGISTROS POR EXCESSO EXCLUSIVO NOS EIXOS. FORAM UTILIZADAS FERRAMENTAS DE COLETAS DE DADOS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E PESQUISA DOCUMENTAL, INCLUINDO REVISÃO EM BASES INTERNACIONAIS DE PESQUISA. O ESCOPO DA ABORDAGEM SE RESTRINGIU À CARGA QUE PASSARIA A CIRCULAR SEM A PESAGEM POR EIXO, RESULTANDO EM UM MONTANTE APROXIMADO DE 100 MIL TONELADAS ANUAIS DE PESO QUE HOJE SÃO RETIRADOS DE CIRCULAÇÃO POR MEIO DE TRANSBORDO DA CARGA E QUE PASSARIAM A CIRCULAR LIVREMENTE NAS RODOVIAS FEDERAIS CONCEDIDAS. A EXPANSÃO DA PESQUISA TORNA-SE FUNDAMENTAL PARA ADEQUADA ANÁLISE DOS IMPACTOS DE UMA POSSÍVEL MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO, INCLUINDO FATORES SOCIAIS, AMBIENTAIS, DE SEGURANÇA VIÁRIA E EM RELAÇÃO ÀS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS.