MOREIRA, Gicelia et al.. Vazamento de óleo em um duto submerso via cfd. Anais do V CONAPESC... Campina Grande: Realize Editora, 2020. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/72798>. Acesso em: 22/11/2024 03:59
A INDÚSTRIA PETROLÍFERA UTILIZA TUBULAÇÕES PARA TRANSPORTAR ÓLEO POR LONGAS DISTÂNCIAS. O PROCESSO PRODUTIVO DE PETRÓLEO ESTÁ SUBMETIDO A RISCOS DE ACIDENTES, PODENDO OCASIONAR DERRAMAMENTO DE ÓLEO COM DANOS ELEVADOS OU IRREPARÁVEIS A NATUREZA. VAZAMENTOS DE ÓLEO EM AMBIENTES SUBMARINOS TEM UMA DINÂMICA DIFERENTE DOS ACIDENTES AMBIENTAIS TERRESTRES. DIANTE DESSE CENÁRIO, COMPREENDER O COMPORTAMENTO DESSES FLUÍDOS NO AMBIENTE MARINHO É DE SUMA IMPORTANTE PARA TOMADAS DE DECISÕES, DESTINADAS A CONTENÇÃO DE VAZAMENTOS E MINIMIZAÇÃO DE DANOS A FAUNA E FLORA MARINHA. PORTANTO, ESSE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR O VAZAMENTO DE ÓLEO EM UM OLEODUTO SUBMERSO EMPREGANDO CFD. NA METODOLOGIA, UMA TUBULAÇÃO SUBMERSA DE 10 M DE COMPRIMENTO E SUBMERSA E 20 M DE COLUNA DE ÁGUA CONSTITUI O DOMÍNIO FÍSICO. ALÉM DISSO, UMA MALHA COMPUTACIONAL HEXAÉDRICA COM 139.488 ELEMENTOS FOI CONFECCIONADA USANDO O SOFTWARE ICEM-CFD 15.0. NA MODELAGEM MATEMÁTICA, O MODELO DE SUPERFÍCIE LIVRE E O MODELO DE TURBULÊNCIA K-ɛ PADRÃO FORAM USADOS PARA DESCREVER O ESCOAMENTO BIFÁSICO (ÁGUA/ÓLEO). NAS SIMULAÇÕES REALIZADAS, FORAM VARIADAS A VELOCIDADE DE ENTRADA JUNTAMENTE COM A PRESSÃO DE SAÍDA DA TUBULAÇÃO. OS RESULTADOS MOSTRAM QUE O MODELO PROPOSTO FOI CAPAZ DE PREVER ADEQUADAMENTE O ESCOAMENTO ÁGUA/ÓLEO NA TUBULAÇÃO COM VAZAMENTO, ASSIM COMO DEMONSTRAM QUE A VELOCIDADE DE ENTRADA DO ÓLEO AUMENTA A PERDA DE CARGA NA TUBULAÇÃO COM VAZAMENTO.