NOS DIAS ATUAIS, NOS DEPARAMOS, QUASE QUE COTIDIANAMENTE, COM O TERMO EMPATIA. CONTUDO, APESAR DE SEU DESTAQUE RECENTE, O INTERESSE PELO ESTUDO DA EMPATIA REMONTA DESDE O SÉCULO XVIII, E PERMANECE SENDO ATUAL E TÓPICO DE INTERESSE DE DIVERSAS ÁREAS. APESAR DE TODOS OS BENEFÍCIOS QUE A EMPATIA PODE PROPORCIONAR PARA A VIDA EM SOCIEDADE, ELA ESTÁ SUJEITA A ALGUNS VIESES, ENTRE OS QUAIS DESTACA-SE O VIÉS DE FAMILIARIDADE, CARACTERIZADO COMO A TENDÊNCIA DO SER HUMANO PARA EMPATIZAR EM MAIOR GRAU COM VÍTIMAS QUE SÃO MEMBROS DA FAMÍLIA, MEMBROS DE SEU GRUPO PRIMÁRIO, AMIGOS ÍNTIMOS E PESSOAS CUJAS CARACTERÍSTICAS, NECESSIDADES E PREOCUPAÇÕES PESSOAIS SÃO SEMELHANTES ÀS SUAS. DESSE MODO, O PRESENTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO COM O OBJETIVO DE VERIFICAR SE É POSSÍVEL SUPERAR O VIÉS EMPÁTICO DE FAMILIARIDADE E PROMOVER A EMPATIA VISANDO UMA CONVIVÊNCIA INTERPESSOAL HARMONIOSA E O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. PARA ISTO, FOI CONDUZIDA UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA ONDE FORAM ENCONTRADOS 5 TRABALHOS EMPÍRICOS QUE DEMONSTRARAM A POSSIBILIDADE DE PROMOVER A EMPATIA PARA ALÉM DAQUELES QUE SÃO MEMBROS DO GRUPO INTERNO. DESSE MODO, CONSIDERA-SE QUE O OBJETIVO DO TRABALHO TENHA SIDO ALCANÇADO, E QUE, CABE AOS PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM ESSA HABILIDADE EMPREGÁ-LA PARA O DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES SAUDÁVEIS, HARMONIOSOS, DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS E LIVRES DE PRECONCEITO.