Artigo Anais do I CONEIL

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-92-4

DA ANTÍGUA PARA A INGLATERRA: A SUBJETIVIDADE DO COLONIZADO EM ON SEEING ENGLAND FOR THE FIRST TIME DA JAMAICA KINCAID.

Palavra-chaves: MULHERES NEGRAS, JAMAICA KINCAID, SUBJETIVIDADE, COLONIZAÇÃO, Comunicação Oral (CO) AT 11: Memória, Imaginário e Cartografias do corpo na Literatura de Autoria Feminina
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Publicado em 17 de novembro de 2020

Resumo

ON SEEING ENGLAND FOR THE FIRST TIME, UM CONTO ESCRITO POR JAMAICA KINCAID (1992), É UMA AUTOBIOGRAFIA DA AUTORA SOBRE A VIVÊNCIA NA SUA CIDADE NATAL – QUE É DOMINADA PELA CULTURA DA INGLATERRA. AO LONGO DE TODA A NARRATIVA, VEMOS RESQUÍCIOS DA CULTURA DOS INGLESES INVADINDO TODOS OS ASPECTOS DE SUA EDUCAÇÃO E VIDA COTIDIANA, DESDE A INFÂNCIA. KINCAID, PROFESSORA DE ESTUDOS AFRICANOS E AFRO-AMERICANOS EM HARVARD E ATIVISTA DO MOVIMENTO NEGRO, É UMA ROMANCISTA E ENSAÍSTA QUE NASCEU EM ANTÍGUA, NO ANO DE 1949. O OBJETIVO PROPOSTO NESSE TRABALHO É TRAZER O CONTEXTO HISTÓRICO DE ANTÍGUA: O PAÍS FOI COLONIZADO PELO REINO UNIDO, RESULTANDO NA PREDOMINAÇÃO DA CULTURA BRITÂNICA – FATO QUE ESTÁ EVIDENTE EM MUITOS ASPECTOS DA POPULAÇÃO, COMO NAS QUESTÕES RELIGIOSAS E SOCIAIS. ATRAVÉS DESSA VISÃO, É NECESSÁRIO DISCUTIR COMO A COLONIZAÇÃO TRAZ A PERDA DE UMA CULTURA E A PERDA DA SUBJETIVIDADE DO POVO NEGRO. AS HISTÓRIAS E AS MEMÓRIAS DOS ANTEPASSADOS DA CIDADE FORAM APAGADAS, POIS OS HÁBITOS E PERFORMANCES – COMPARADOS ÀS PRÁTICAS DOS EUROPEUS – FORAM CONSIDERADOS BÁRBAROS, OU SEJA, NÃO CIVILIZADOS. COMO BASE TEÓRICA SERÃO APRESENTADOS FANON, 2008; DELEUZE, 2014; HALL, 2998; RIBEIRO, 2017; ENTRE OUTROS; NOS QUAIS DISCUTEM A SUBALTERNIZAÇÃO SUBJETIVA DO POVO NEGRO AO COLONIZADOR BRANCO. O TRABALHO PROPÕE-SE TAMBÉM A ANALISAR COMO A AUTORA CRITICA A TENTATIVA DO SEU APAGAMENTO, CAUSADO POR EXISTIR APENAS UMA HISTÓRIA CONTADA (ADICHIE, 2009), EM RAZÃO DE QUE ESSA HISTÓRIA ÚNICA PODE DESTRUIR A DIGNIDADE E A CULTURA DE UM POVO. O APAGAMENTO FEZ KINCAID SE SENTIR COMO NEGRA INSUFICIENTE AO APRENDER A CULTURA DO "OUTRO": BRANCO, CLASSIFICADO COMO O PADRÃO. ELA TENTA COMPREENDER O VAZIO DA SUA CULTURA E A PERDA DA IDENTIDADE; ASSIM, VIAJA PARA A INGLATERRA, COM O INTUITO DE TENTAR, DE ALGUMA MANEIRA, ENCONTRAR-SE. ENTRETANTO, PERCEBE QUE ENTRE ELA E O OUTRO NÃO HÁ SEMELHANÇA ALGUMA – SEJA DE COR, EDUCAÇÃO OU ÉTICA. PARA DESCONSTRUIR ESSA IDEIA, É IMPORTANTE CONHECER A SUA MATRIZ PARA COMEÇAR ESSA LUTA DIÁRIA, DANDO UM PASSO ESSENCIAL PARA TRAZER A IGUALDADE RACIAL TÃO ALMEJADA. ESSE CONHECIMENTO TRAZ UM FORTALECIMENTO DE AUTOESTIMA NA POPULAÇÃO AFRODESCENDENTE, FAZENDO COM QUE A POPULAÇÃO NEGRA TENHA O PRAZER DE SER ELE MESMO E FUGIR DA IDEIA DE SER A CÓPIA DO COLONIZADOR. O RESGATE DA CULTURA DOS ANTEPASSADOS FAZ COM QUE OCORRA UMA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA E AINDA SENDO UM SÍMBOLO POLÍTICO CONTRA A OPRESSÃO DO “OUTRO” BRANCO.

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