NA CONJUNTURA ATUAL DA SOCIEDADE, A MUDANÇA DO ENSINO PRESENCIAL PARA O ENSINO REMOTO
EMERGENCIAL TROUXE À TONA NOVOS DESAFIOS E ANTIGOS PROBLEMAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL. A
DISPARIDADE DE ACESSO À EDUCAÇÃO ENTRE REDES PARTICULARES E REDES PÚBLICAS DE ENSINO NO BRASIL,
TORNOU-SE AINDA MAIS EVIDENTE. O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) QUE SURGE DEVIDO A
PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS (COVID-19) NO MUNDO ACARRETOU MUDANÇAS IMPACTANTES NA
VIDA DE TODA A COMUNIDADE ESCOLAR. DIANTE DISSO, O USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO (TIC’S) É FUNDAMENTAL NO ERE, POIS POSSIBILITA O PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM MESMO QUE REMOTAMENTE. NO ENTANTO, NEM TODOS TÊM ACESSO A ESTES RECURSOS.
NESTE ARTIGO, PRETENDE - SE APRESENTAR COMO OS ALUNOS DA EMEF SEVERINO RAMOS DA NÓBREGA
TÊM ACESSO AO USO DE TIC’S NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL. COM BASE NA PORTARIA N° 343 DO
MEC, DE 17 DE MARÇO DE 2020 E NA LEI N° 14.040, DE 18 DE AGOSTO DE 2020 QUE ESTABELECEM
NORMAS EDUCACIONAIS EXCEPCIONAIS A SEREM ADOTADAS DURANTE O ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA.
ALÉM DE SER NORTEADO PELOS ESTUDOS DA CULTURA DIGITAL DA BNCC (2018), TECNOLOGIA DIGITAL E
ENSINO E APRENDIZAGEM DE EDGAR MORAN (2011). A METODOLOGIA UTILIZADA É UM ESTUDO DE CASO
ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO REALIZADO COM ALUNOS DA REFERIDA ESCOLA PARA SABER
INFORMAÇÕES A RESPEITO DO ACESSO ÀS TICS E COMO TAL USO MODIFICOU A ROTINA DA COMUNIDADE
ESCOLAR.