ATUALMENTE SÃO FREQUENTE DISCUSSÕES SOBRE UM MELHOR MODELO DE ENSINO FÍSICA NO NÍVEL BÁSICO, FRENTE O GRANDE DESAFIO PARA MAIORIA DOS PROFESSORES DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE TENTAM MINIMIZAR AS DIFICULDADES QUE OS ALUNOS POSSUEM EM ASSIMILAR O ABSTRATO DOS CONTEÚDOS DE FÍSICA. OS ALUNOS, ALÉM DE APRENDEREM AS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA, PRECISAM TAMBÉM DESENVOLVER HABILIDADES ESTRUTURANTES QUE TRABALHEM A CAPACIDADE EM EMPREGAR O CONHECIMENTO MATEMÁTICO PARA ARQUITETAR SITUAÇÕES FÍSICAS. AS DIFICULDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM TÊM INSPIRADO DIVERSOS PESQUISADORES DA ÁREA DE ENSINO A AVALIAR FERRAMENTAS EDUCACIONAIS QUE POSSAM SER INSERIDAS NO CONTEXTO ESCOLAR. ENTRE ESSAS FERRAMENTAS DESTACAMOS NESTE TRABALHO OS SIMULADORES VIRTUAIS, SOB REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISA DE CARÁTER BIBLIOGRÁFICA E EXPLORATÓRIA, EM QUE FORAM ANALISADAS 5 DISSERTAÇÕES DO MNPEF, VISANDO A UTILIZAÇÃO DAS TIC’S, EM ESPECIAL OS SIMULADORES VIRTUAIS, COMO UMA ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA MINIMIZAR AS DIFICULDADES DE ASSIMILAÇÃO DE TEORIA E PRÁTICA E ANALISAR AS POSSIBILIDADES DA UTILIZAÇÃO DESSA FERRAMENTA NAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE FÍSICA. BUSCOU-SE AVERIGUAR COMO AS SIMULAÇÕES VIRTUAIS ESTÃO SENDO INSERIDAS NO ENSINO DE FÍSICA PELOS DISCENTES DO MNPEF E COMO ELAS PODEM SER UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA SUBSIDIAR O DOCENTE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. OS RESULTADOS ANALISADOS SUGEREM QUE OS SIMULADORES VIRTUAIS, ALÉM DE AUXILIAR NA PRÁTICA DOCENTE TAMBÉM SÃO CAPAZES DE SUBSIDIAR OS DISCENTES NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CONJUNTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS QUE OS PERMITAM PERCEBER E LIDAR COM OS FENÔMENOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS, PRESENTES TANTO NO COTIDIANO IMEDIATO QUANTO NA COMPREENSÃO DE UM UNIVERSO DISTANTE.