NO CENÁRIO MUNDIAL DE MEDIDAS RESTRITIVAS DE ISOLAMENTO SOCIAL, DE DOENÇA E RETRAÇÃO ECONÔMICA EM VIRTUDE DA PANDEMIA DE COVID-19, DESDE O INÍCIO DE 2020 SE INTENSIFICAM DEBATES EM AMPLOS SETORES DA SOCIEDADE BRASILEIRA SOBRE A QUESTÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL E COMO MINORAR SEUS IMPACTOS. NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO, SE DISCUTE SE A BAIXA QUALIDADE DO ENSINO BRASILEIRO SERIA UM DOS FATORES, AO LADO DE INÚMEROS OUTROS, QUE, DE CERTA MANEIRA, CONTRIBUIRIA PARA A DISPARIDADE SOCIAL. NESSE SENTIDO, O PRESENTE TRABALHO SE MOSTRA ATUAL E SE JUSTIFICA POR TENTAR PREENCHER UMA LACUNA DA LITERATURA EDUCACIONAL DO PAÍS BUSCANDO UMA ABORDAGEM QUE CORRELACIONE A BAIXA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE ALUNOS BRASILEIROS – DETECTADA NAS AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS EM LARGA ESCALA COMO O PISA, POR EXEMPLO, A ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS DE CUNHO CONSTRUTIVISTA. PARA CONTRIBUIR COM ESSE DEBATE, ESTABELECEMOS COMO OBJETIVO PRINCIPAL TRAZER À REFLEXÃO ALGUMAS DAS DISCUSSÕES E ANÁLISES DISPERSAS EM TEXTOS EDUCACIONAIS E DE INTELECTUAIS QUE CORRELACIONAM A BAIXA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ÀS PERSPECTIVAS CONSTRUTIVISTAS, QUE INFLUENCIAM PROFUNDAMENTE A EDUCAÇÃO, MAIS ESPECIFICAMENTE O SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO, DESDE A DÉCADA DE 1996, QUANDO O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E AS SECRETARIAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AS ADOTARAM EM DOCUMENTOS OFICIAIS E TÉCNICOS. CONCLUÍMOS, COM BASE NESSES AUTORES E TEXTOS, QUE OS PRESSUPOSTOS CONSTRUTIVISTAS CONTRIBUÍRAM DE CERTA MANEIRA PARA QUE A ESCOLA DEIXASSE DE CUMPRIR COM SEU PAPEL DE ENSINAR E TRANSMITIR CONHECIMENTOS E HABILIDADES NECESSÁRIAS QUE POSSIBILITASSEM AO ALUNO ADQUIRIR AUTONOMIA. ESTE ESTUDO RESULTA DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA DE CUNHO QUALITATIVO REALIZADA EM LIVROS, PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS E ARTIGOS ELETRÔNICOS.