ESTE TRABALHO APRESENTA REFLEXÕES E DISCUSSÕES ACERCA DAS EXPERIÊNCIAS DA AUTORA ENQUANTO ERA LICENCIANDA DE PEDAGOGIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA PRÁTICA DE ENSINO EM POLÍTICAS E ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL, COM O OBJETIVO DE ANALISAR A MANEIRA COMO AS FUNÇÕES DE ORIENTADOR EDUCACIONAL APARECEM EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO NA AUSÊNCIA DESSE AGENTE DA EDUCAÇÃO. A METODOLOGIA EMPREGADA SE DEU EM ABORDAGEM QUALITATIVA, ATRAVÉS DE RELATO DE EXPERIÊNCIA E ANÁLISE DOCUMENTAL. AS ANÁLISES AQUI CONSTRUÍDAS APONTAM QUE AS FUNÇÕES QUE COMPETEM AOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS CONTINUAM SENDO DESEMPENHADAS POR OUTROS AGENTES ESCOLARES, DE MODO PARTICULAR PELA COORDENADORA PEDAGÓGICA, DIRETORA ADJUNTA E DIRETORA, INDICANDO QUE A ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL É RELEVANTE NO CONTEXTO ESCOLAR. OUTRO ASPECTO É QUE A AUSÊNCIA DE UM PROFISSIONAL COMO ORIENTADOR EDUCACIONAL PODE LEVAR À SOBRECARGA DOS DEMAIS ATORES ESCOLARES QUE ACUMULAM FUNÇÕES PARA ALÉM DA QUE DEVERIAM DESEMPENHAR. ALÉM DISSO, PODEM ACONTECER DIFICULDADES PARA QUE OS PROFISSIONAIS CONSIGAM DAR CONTA DE ATIVIDADES FUNDAMENTAIS PARA A REALIDADE ESCOLAR, NEGLIGENCIANDO AÇÕES IMPORTANTES E ATUANDO DE MODO IMPROVISADO, SEM UM PLANEJAMENTO.