A DISLEXIA SE CARACTERIZA POR UM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM QUE GERALMENTE ? DETECTADO NA INF?NCIA FICANDO EXPL?CITO PELAS DIFICULDADES DAS CRIAN?AS NO COTIDIANO ESCOLAR, PRINCIPALMENTE NA ESCRITA E NA LEITURA. MARTINS (2001) AFIRMA QUE N?O SE TRATA DE UMA DOEN?A OU DEFICI?NCIA, MAS UMA FALTA DE CAPACIDADE PARCIAL DE COMPREENS?O DA LEITURA E DA ESCRITA, SENDO ESTA UMA CONDI??O DA ESP?CIE HUMANA, QUE PODE SER ADQUIRIDA AO LONGO DA VIDA ATRAV?S DE QUEST?ES PSICOL?GICAS, NEUROL?GICAS OU LINGU?STICAS. NO ENTANTO, ESSE D?FICIT FONOL?GICO N?O AFETA A INTELIG?NCIA DO INDIV?DUO, N?O INTERFERINDO NAS COMPET?NCIAS COGNITIVAS E DE COMPREENS?O. (TELES, 2004) UTILIZAMOS DE REVIS?ES BIBLIOGR?FICAS PARA UMA MELHOR COMPREENS?O DA DISLEXIA PARA TAL FORAM PESQUISADOS AUTORES COMO ARRUDA (2014), ALMEIDA (2014), TELES (2004) E ROCHA (2009). FIZEMOS USO DE UMA VISTA SEMIESTRUTURADA COM UMA ALUNA DE PEDAGOGIA QUE N?O FOI DIAGNOSTICADA COM DISLEXIA NA INF?NCIA, S? VINDO A DESCOBRIR DURANTE SUA SEGUNDA GRADUA??O, NO CURSO DE PEDAGOGIA, AO TER CONTATO COM AS TEORIAS A CERCA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. A PARTIR DAS RESPOSTAS ? POSS?VEL OBSERVAR COMO A FALTA DE UM ACOMPANHAMENTO NA INF?NCIA E DE ATIVIDADES MAIS DIRECIONADAS, POR PARTE DOS PROFESSORES, REFLETIRAM NA IDADE ADULTA, POIS QUANDO CRIAN?A ? POSS?VEL ATRAV?S DE DETERMINADAS ATITUDES DO PROFESSOR, COMO COLOCAR O ALUNO SENTADO MAIS PR?XIMO AO QUADRO, OBSERVAR COMO O MESMO REALIZA SUAS ANOTA??ES, SOLICITAR MAIS ATEN??O, VALORIZAR SEUS ACERTOS, AL?M DE DAR MAIS TEMPO PARA A REALIZA??O DAS ATIVIDADES PODE PROPORCIONAR UM MAIOR DESENVOLVIMENTO AO ALUNO COM DISLEXIA.