A TAXA DE DETENÇÕES FEMININAS CRESCE COM RAPIDEZ SE COLOCADA AO LADO DO CRESCIMENTO DAS DETENÇÕES MASCULINAS, O ACESSO ÀS ATIVIDADES DE SAÚDE VOLTADAS ÀS MULHERES PRIVADAS DE LIBERDADE AINDA É INSUFICIENTE E NÃO ATENDE AS PARTICULARIDADES DAS MULHERES. O ESTUDO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR AS ATIVIDADES DE SAÚDE DESENVOLVIDAS NO CÁRCERE COMO POTENCIALIZADORAS PARA RESSOCIALIZAÇÃO DAS MULHERES ENCARCERADAS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, EXPLORATÓRIO COM ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO NO ESTABELECIMENTO PRISIONAL FEMININO, LOCALIZADO NO ESTADO DE ALAGOAS, ENTRE O PERÍODO DE 2018 A 2019. PARTICIPARAM DA PESQUISA 113 MULHERES QUE ACOMPANHARAM AS ATIVIDADES DE SAÚDE DESENVOLVIDAS DENTRO DO SISTEMA CARCERÁRIO. AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS TINHAM COMO FOCO A SENSIBILIZAÇÃO DAS MULHERES ENCARCERADAS RELACIONADA ÀS QUESTÕES DE SAÚDE E CONDIÇÃO DE VIDA, VISANDO A VULNERABILIDADE E PROBLEMAS DE SAÚDE NO CONTEXTO DO CÁRCERE. EVIDENCIOU-SE QUE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS INSTRUMENTALIZAM AS MULHERES DE FORMA A POTENCIALIZAR O CUIDADO, VISTO QUE AO ENXERGAR A SAÚDE COMO PRIORIDADE, PODEM PROMOVER O AUTOCUIDADO NA PREVENÇÃO DE AGRAVOS QUE POSSAM COMPROMETER SUA SAÚDE E CONDIÇÃO DE VIDA.