ESTE ARTIGO, DE CUNHO TEÓRICO, ADVÉM DE REFLEXÕES SUSCITADAS NA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE. A PARTIR DE UMA IMERSÃO EM DISCUSSÕES SOBRE A INFÂNCIA, O PRESENTE ARTIGO OBJETIVA TECER UMA BREVE REFLEXÃO ACERCA DO PERCURSO HISTÓRICO DE VISIBILIDADE DA INFÂNCIA NO CONTEXTO BRASILEIRO. EM SEU DESENVOLVIMENTO, ABORDA, DE UMA FORMA GERAL, DESDE A CHEGADA DOS COLONIZADORES ATÉ OS DIAS ATUAIS, COM FOCO NAS LUTAS TRAVADAS PELA INFÂNCIA COM SUAS PRIVAÇÕES E DIFICULDADES DO INÍCIO DO SÉCULO XVI, ATÉ OS AVANÇOS EM POLÍTICAS PÚBLICAS NO DECORRER DOS ANOS. PARA ISSO, TOMA COMO REFERÊNCIA RELATOS HISTÓRICOS PRESENTES NA OBRA DE MARY DEL PRIORE (2010) E MARCOS LEGAIS QUE PAULATINAMENTE FORAM CONFIGURANDO A INFÂNCIA E SUA AFIRMAÇÃO. UMA TRAJETÓRIA DE (IN)VISIBILIDADE QUE AINDA HOJE REQUER ATENÇÃO E GARANTIAS.