A PRESENTE ESCRITA INSERE-SE NUMA PERSPECTIVA DISCURSIVA DE POLÍTICAS DE CURRÍCULO E TEM POR OBJETIVO INVESTIGAR O DOCUMENTO “BASE NACIONAL COMUM PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA” COM O INTUITO DE IDENTIFICAR QUAIS SÃO OS SENTIDOS DE DOCÊNCIA OPERADOS NO TEXTO E COMO A RACIONALIDADE TYLERIANA SE ARTICULA COM ESSA POLÍTICA EDUCACIONAL E SEU VIÉS AVALIATIVO. COMO REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO APOIAMO-NOS NAS DISCUSSÕES DE LOPES E MACEDO (2011), LOPES (2015A; 2018), KLIEBARD (2011), DIAS (2016) ENTRE OUTROS. TRATA-SE, PORTANTO, DE UMA PESQUISA QUE AINDA SE ENCONTRA EM MOMENTO INICIAL, MAS QUE JÁ TRAZ CONTRIBUIÇÕES PERTINENTES PARA AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DA FORMAÇÃO DOCENTE. PARA TAL, PROBLEMATIZAMOS O REFORÇO DE DISCURSOS QUE DESVALORIZAM OS PROFESSORES E OS RESPONSABILIZAM PELO SUCESSO OU FRACASSO ESCOLAR, TAL QUAL SUA FORMAÇÃO INDIVIDUAL. ARGUMENTAMOS QUE TAIS DISCURSOS SUBJETIVAM OS DOCENTES E ACABAM ACARRETANDO NA PRECARIEDADE DO ENSINO, ONDE APRESENTAM-SE COMO SOLUÇÃO PRÁTICAS ATRELADAS A UMA RELAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES AO QUAL ALEGAMOS QUE RESULTAM NA TENTATIVA DE CONTROLE DO TRABALHO DOCENTE, DO QUE É ENSINADO E APRENDIDO NA SALA DE AULA E NA REGULAÇÃO DE SUAS PRÁTICAS ATRAVÉS DE ORIENTAÇÕES PREVIAMENTE FIXADAS, AFIM DE ASSEGURAR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO QUE SE É PRETENDIDA.