O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR SE HÁ (OU NÃO) DIFERENÇAS NO QUE TANGE A PROCESSOS PROSÓDICO-ENTONACIONAIS NA PRODUÇÃO DE FALANTES BRASILEIROS DE INGLÊS COMO L2 EM RELAÇÃO ÀS PRODUÇÕES DE FALANTES NATIVOS DE INGLÊS. PARA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, NOS EMBASAMOS EM ESTUDOS COMO OS DE HEWINGS (2007) E HANCOCK (2012) QUANDO DAS CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO DA CURVA TONAL NO INGLÊS; MAGEN (1998) E MORENO (2000) QUANDO DO ENSINO DE PROSÓDIA DE L2 ALÉM DE SILVA JR. E BARBOSA (2019, 2020) NO QUE SE REFERE À CARACTERÍSTICAS ENTONACIONAIS DE FALANTES BRASILEIROS DE INGLÊS/L2 NA METODOLOGIA, REALIZAMOS A COLETA DE DADOS COM DEZ FALANTES BRASILEIROS E DOIS NATIVOS DE INGLÊS DOS ESTADOS UNIDOS EM QUE DEZ ENUNCIADOS FORAM EXTRAÍDOS DA LEITURA DE UM TEXTO PELOS PARTICIPANTES. NOSSOS RESULTADOS APONTAM QUE, DO PONTO DE VISTA DA PRODUÇÃO, OS FALANTES BRASILEIROS DE INGLÊS/L2 REALIZAM GESTOS ENTONACIONAIS QUE DISTAM SIGNIFICATIVAMENTE DOS FALANTES NATIVOS TANTO EM TERMOS DE VARIAÇÃO DE VARIAÇÃO MELÓDICA QUANTO NA CULMINÂNCIA ENTRE O ACENTO DE PITCH E O ACENTO FRASAL.