O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA É UM FENÔMENO MUNDIAL, PERCEBIDO POR MUITOS ESTUDIOSOS COMO UMA CONQUISTA, VISTO QUE CONSIDERAM CRITÉRIOS DE MELHORIAS NA QUALIDADE DE VIDA ASSOCIADO A DIVERSOS FATORES. DO PONTO DE VISTA NORMATIVO, OS DIREITOS VOLTADOS PARA ESSA POPULAÇÃO AVANÇARAM CONSIDERAVELMENTE. TODAVIA, APONTA-SE COMO PRINCIPAL DESAFIO APREENDER OS LIMITES PARA SUA EFETIVAÇÃO. NESSA ACEPÇÃO, O CONHECIMENTO ACERCA DA TRAJETÓRIA DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA NO BRASIL É FUNDAMENTAL PARA A COMPREENSÃO DE SUA CONSOLIDAÇÃO, BEM COMO OS LIMITES EXISTENTES NA SUA EFETIVAÇÃO. O OBJETIVO DO PRESENTE ARTIGO CONSISTE EM ANALISAR O PERCURSO SÓCIO-HISTÓRICO PARA A CONSOLIDAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS NO BRASIL. TRATA-SE DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, QUALITATIVA, REALIZADA POR MEIO DE PESQUISA EXPLORATÓRIA, SENDO POSTERIORMENTE CONSTITUÍDA A ETAPA DE FORMAÇÃO DA BASE DE DADOS PARA LEITURA A PARTIR DO PROBLEMA DE PESQUISA APRESENTADO. O ESTUDO ADMITE OS AVANÇOS JURÍDICOS E SOCIAIS OCORRIDOS NA PRIMEIRA DÉCADA DESTE SÉCULO ATÉ O PRESENTE MOMENTO, NO ENTANTO, CONSIDERA QUE TAIS AVANÇOS PRECISAM SER COMPREENDIDOS A PARTIR DAS AMBIGUIDADES E CONTRADIÇÕES PRESENTES NA SOCIEDADE CAPITALISTA, VISTO QUE TAIS CARACTERÍSTICAS SÃO REFLETIDAS NO CENÁRIO ONDE SÃO DEFINIDAS E REDEFINIDAS AS POLÍTICAS SOCIAIS.