J? PRIMEIROS ANOS ESCOLARES NOS ? ENSINADO O CÓDIGO ESCRITO DE NOSSA LÍNGUA MATERNA, A LÍNGUA PORTUGUESA. ENTRETANTO, ALGUMAS POUCAS VEZES, APÓS O DOM?NIO, REFLETIMOS SOBRE AS POSSIBILIDADES SUBJETIVAS NESSE/DESSE CÓDIGO EM USO NOS CONSTRUTOS TEXTUAIS. NISSO, ENCONTRA-SE O PODERIO DA LITERATURA, A QUAL CONSTITUI-SE NA SUBJETIVIDADE E NELA PERMANECE, SENDO CARREGADA DE SIGNIFICADO ATÉ O MÁXIMO NÍVEL POSSÍVEL (POUND, 2013). ? A PARTIR DISSO QUE OBSERVAMOS QUE O ENSINAR LITERATURA PRECISA ACONTECER DE MANEIRA QUE OS ALUNOS SEJAM LEVADOS ? APREENSÃO DESSE CARÁTER SUBJETIVO, INDO ALÉM DAS PRÁTICAS ESCOLARES USUAIS, QUE CONCENTRAM-SE APENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA E SUAS CRONOLOGIAS. DESSA FORMA, ESTE TRABALHO PROCURAR? TECER REFLEXÕES SOBRE O ENSINAR LITERATURA A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA (RP), FOMENTADO PELA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES), DO SUBPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB), DESENVOLVIDA NUMA ESCOLA DO INTERIOR DA PARAÍBA NUMA TURMA DE 3º ANO, A PARTIR DAS PROPOSTAS DO GUIA DE APRENDIZAGEM E SEQUÊNCIA DIDÁTICA, PROPOSTOS PELA ESCOLA E DESENVOLVIDOS NO 2º SEMESTRE DE 2019, NO M?S DE OUTUBRO. PARA REALIZAR ESTA EXPERIÊNCIA, BASEAMO-NOS NAS CONTRIBUIÇÕES DE COSSON (2018), DAS DIRETRIZES GOVERNAMENTAIS E TEXTOS DE OUTROS PESQUISADORES NA CONSTRUÇÃO DE NOSSAS REFLEXÕES.