ESTE TRABALHO ? DECORRENTE DE NOSSA ATUAÇÃO COMO BOLSISTAS DO PROGRAMA INTERINSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO ? DOCÊNCIA (PIBID). ATUAMOS EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE MONTEIRO, MINISTRANDO AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 9º ANO. OS ALUNOS DESTA SÉRIE, EM VIRTUDE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB), SÃO SUBMETIDOS A UMA PROVA DE AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE LEITURA E DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS. CONSIDERANDO QUE TAL AVALIAÇÃO INTERFERE NA DINÂMICA DE SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS E DO PLANEJAMENTO E DA REALIZAÇÃO DAS AULAS, PROCURAREMOS INVESTIGAR A PERCEPÇÃO QUE ALUNOS DIRETAMENTE ATINGIDOS POR ESSA AVALIAÇÃO EXTERNA TÊM SOBRE A PROVA BRASIL, SOBRETUDO SE A PARTICIPAÇÃO DELES EM TAL EXAME ? VISTA COMO RELEVANTE E ATÉ QUE PONTO, SEGUNDO OS ALUNOS, CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DELES. ALÉM DO QUE ESTÁ DISPOSTO NO DOCUMENTO DO MEC SOBRE A PROVA BRASIL, SUBSIDIAREMOS NOSSO TRABALHO EM ESTUDOS DE CUNHA (2003), LUCKESI (2002, 2006), LIMA (1985) E PERRENOUD (1999). ESPERAMOS CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO SOBRE OS IMPACTOS DE AVALIAÇÕES EXTERNAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA, NOTADAMENTE NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA.