AO ME PREDISPOR A ESCREVER O PRESENTE ARTIGO, QUESTIONEI-ME FERRENHAMENTE SOBRE SEU CARÁTER, SOBRE O QUE DE FATO SERIA ESSENCIAL, A PRIORI, E COMO QUALQUER OUTRO DISCENTE EM PROCESSO ? DOCÊNCIA, PENSEI EM TEORIAS DE ENSINO, METODOLOGIAS, EXPERIÊNCIAS, TODOS SOBRE O ESCOPO DE NOSSA MÉTRICA ACADÊMICA ?PSEUDO-EUROPEIA?. FOI A PARTIR DESSE PONTO QUE COMPREENDI A IMPORTÂNCIA DAS PALAVRAS QUE SERIAM ESCRITAS NESSE ARTIGO. ENQUANTO BUSCAVA MATERIAIS RECOLHIDOS E PRODUZIDOS AO LONGO DE MINHA EXPERIÊNCIA NO CAIC JOSÉ JOFILLY DE CAMPINA GRANDE, ME DEPAREI COM DUAS FOTOS, SOBRE UM TRABALHO DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR, ANTES DO INÍCIO DE MINHAS AULAS. EM MEU PRIMEIRO CONTATO, ADENTREI NA ESTRUTURA FÍSICA E METAFISICA DA ESCOLA, ISTO ?, SUAS DEPENDÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS, DEMANDAS, SEU PIP (PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA), A METODOLOGIA DE DIFERENTES DOCENTES EM DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO, COMO E QUANDO ELAS, E OS CONTEÚDOS SE INTERLIGAVAM E SE COMPLEMENTAVAM, E ERRONEAMENTE DEIXEI O CRUCIAL DE FORMA REBUSCADA, AS RELAÇÕES DOS DISCENTES COM OS DOCENTES E COM O MEIO, E A ATIVIDADE BASEAVA-SE NESSE PRINCÍPIO, SUA PREMISSA ERA DE UMA SIMPLICIDADE EXTREMA, CIRCUNDAVA NO INTUITO DA SIMPLES PERGUNTA, ?O QUE VOC? ACHA DA ESCOLA, E COMO PODEMOS MELHORA-LA?. PARTINDO DESSAS PREMISSAS, PENSAMOS O NOSSO ARTIGO, TRAZENDO ALGUMAS IMPRESSÕES E REFLEXÕES, DA ACADEMIA ? PRÁTICA E A IMPORTÂNCIA DESSE MOMENTO FORMATIVO PARA A VIDA DE QUALQUER DISCENTE.