OS CURRÍCULOS ENQUANTO BASE DAS RELAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM SE ESTRUTURA ENQUANTO DIRETRIZES DE FORMAÇÃO LABORAL E MORAL. AS NOVAS DEMANDAS DAS MINORIAS SOCIAIS, CRESCENTE NO ÚLTIMO SÉCULO, MOSTRAM-SE ACUADAS DENTRO DE UMA TRADIÇÃO ESCOLAR PLANEJADA PARA O CONTROLE DOS CORPOS E DOS SABERES. A FORMAÇÃO ESTÁ A CARGO DE UM CURRÍCULO PENSADO PARA A EXCLUSÃO E DOMINAÇÃO DAS PRÁTICAS, NÃO HAVENDO, DE FORMA ESTRUTURAL UM PENSAMENTO INCLUSIVO. AS NORMATIVIDADES, DESSE MODO, INTEGRAM OS CICLOS DE POLÍTICAS DOS CURRÍCULOS, E DENTRO DELAS, LANÇAM COMO ARTIFÍCIOS AS VIOLÊNCIAS SIMBÓLICAS PARA A COERÇÃO E INVISIBILIDADE LGBTQIS. PEDAGOGIAS PENSADAS PARA A OPRESSÃO SE FAZEM PRESENTE NESSA DIALÉTICA ENTRE (RE) PRODUÇÃO DE LGBTQISFOBIAS, A ESCOLA , DESSE MODO, CONSTRÓI UM CURRÍCULO EXCLUDENTE QUE CONTRIBUI PARA OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE LGBTQISFÓBICA.