O TRANSFEMINISMO FAZ PARTE DA TERCEIRA ONDA DO FEMINISMO QUE DEBATE SOBRE A REGULAÇÃO DOS CORPOS QUE NÃO SE ADEQUAM À NORMA BINÁRIA HOMEM/PÊNIS E MULHER/VAGINA, TRAZENDO EM SEU BOJO QUESTIONAMENTOS E ANÁLISES SOBRE AS QUESTÕES DE GÊNERO E IDENTIDADE DE GÊNERO COMO GARANTIA DE DIREITOS PARA AS MULHERES TRANS. ASSIM, O PRESENTE ARTIGO OBJETIVA DISCUTIR E ANALISAR ASPECTOS VOLTADOS ÀS MULHERES TRANS E SUA LUTA CONTRA DIFERENTES FORMAS DE VIOLÊNCIAS, DESTACANDO-SE, NESTE CASO ESPECÍFICO, A “EXPULSÃO” DO SISTEMA EDUCACIONAL. TRATA-SE DE UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, COM DIÁLOGOS SOBRE O FEMINISMO TRANSGÊNERO, UM MOVIMENTO SOCIAL DE RESISTÊNCIA. INICIA DESTACANDO ALGUNS CONCEITOS RELACIONADOS AO TERMO, BEM COMO A INVISIBILIZAÇÃO DE PESSOAS QUE FAZEM PARTE DE UM SEGMENTO NA SOCIEDADE, MAS QUE POR NÃO SE ENQUADRAREM NOS PADRÕES NORMATIVOS DO CISHETEROPATRIARCADO, SÃO MARGINALIZADAS. DISCORREMOS SOBRE INTERSECCIONALIDADE QUE ESTRUTURA O FEMINISMO TRANSGÊNERO E A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE JUSTA, DEMOCRÁTICA E CIDADÃ. E POR FIM, APRESENTAMOS NOSSAS (IN) CONCLUSÕES, NUMA PERSPECTIVA DA EFETIVAÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO ESTRUTURADA EM UMA PEDAGOGIA E CURRÍCULO QUEER E QUE SEJA TRANSGRESSORA, TRANSFORMADORA E RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA DE PENSAMENTOS, POSTURAS E SENTIMENTOS PRECOCEITUOSOS E DISCRIMINATÓRIOS MACHISTAS, SEXISTAS, MISÓGINOS, RACISTA E LGBTIFÓBICOS.
TRANSFEMINISMO,