Artigo Anais IV DESFAZENDO GÊNERO

ANAIS de Evento

ISSN: 2447-2190

(TRANS)FORMANDO À EDUCAÇÃO: NOTAS PARA EDUCAÇÃO TRANSVIADA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO, CISNORMATIVIDADE, ENDOSEXUALIDADE LETALIZANTE, TRANSFEMINISMO, TRANSFEMINISMO Comunicação Oral (CO) ST 10: ESTUDOS DA CISGENERIDADE: SOCIEDADE E PRIVILÉGIOS
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Publicado em 13 de novembro de 2019

Resumo

O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO REFLETIR SOBRE A PRODUÇÃO DISCURSIVA E PERFORMATIVA DA ABJEÇÃO DOS CORPOS DISSIDENTES DE GÊNERO, OU SEJA, A PRECARIZAÇÃO E VULNERABILIDADE DOS CORPOS DAS TRAVESTIS, TRANSEXUAIS (NÃO-BINÁRIES, MASCULINOS E FEMININOS), INTERSEXOS, LÉSBICAS MASCULINIZADAS E DOS GAYS AFEMINADOS, QUE TEM SOFRIDO NA PELE O EFEITO DA NECROPOLÍTICA NA CISNORMATIVIDADE (BUTLER, 2015), (MBEMBE, 2018 ) (VERGUEIRO, 2015) MAS TAMBÉM NA COADUNAÇÃO COMPULSIVA ENDOSEXUAL/DIÁTICA E HETERONORMATIVA. O DIA 15 DE FEVEREIRO DE 2017, NO CEARÁ, É UMA MARCO DA MÁXIMA VIOLÊNCIA CONTRA CORPOS ABJETOS, NÃO POSTULADOS A REGULAÇÃO E APONTADOS COMO REGULADORES DA LETALIZAÇÃO DO ESTADO QUANDO A TRAVESTI DANDARA DOS SANTOS, É AGREDIDA, TORTURADA E ASSASSINADA À LUZ DO SOL EM UM CENTRO URBANO. APÓS O VÍDEO DA AGRESSÃO ECOAR PELAS REDES SOCIAIS (WHATSAPP, FACEBOOK E TWITTER), O CASO DE DANDARA FORA MIDIATIZADO, GERANDO REVOLTA E INDIGNAÇÃO POR PARTE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS LGBTI (DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E INTERSEXOS). OS/AS ATIVISTAS E TEÓRICOS/AS TRANSFEMINISTAS PASSARAM A REFORÇAR A IMPORTÂNCIA DE DISCUTIR SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS DE PREVENÇÃO À HOMO/TRANSFOBIA NO PAÍS. EM 13 DE JUNHO DO CORRENTE ANO, O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL LEGISLOU A FAVOR DA CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA E TRANSFOBIA. POR MAIS LOUVÁVEL QUE SEJA ESSE ATO EM TERMOS JURÍDICOS, ACREDITAMOS QUE TAL MEDIDA PENAL É INSUFICIENTE PARA COMBATER AS VIOLÊNCIAS SIMBÓLICAS, PSICOLÓGICAS E FÍSICAS CONTRA TRAVESTIS, TRANSEXUAIS, GAYS, LÉSBICAS E NÃO-BINÁRIES. A INOPERAÇÃO PARA O FIM DA VIOLÊNCIA ANTE A LEI ESTARIA LIGADA A PUNIÇÃO QUE ENCERRARIA APENAS A POPULAÇÃO NEGRA E POBRE/PERIFÉRICO DO QUE OS/AS BRANCOS/AS DE FAMÍLIAS ABASTADAS. ACREDITAMOS QUE POR MEIO DA REFLEXÃO E O QUESTIONAMENTO DA PRODUÇÃO DA CISGOVERNABILIDADE, POSSAMOS CONSTRUIR DISCURSOS CONTRA-HEGEMÔNICOS QUE POSSAM INTERPELAR SUJEITOS (CISGÊNEROS E TRANSGÊNEROS) NO COMBATE À TRANSFOBIA, POR MEIO DE POLÍTICAS DE ALIANÇAS, NA INTENÇÃO DE AMPLIAR POLÍTICAS PÚBLICAS QUE AO MENOS MINIMIZEM A PRECARIEDADE DAS VIDAS DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS.

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