A RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA DETERMINA AS CONDIÇÕES DE COEXISTÊNCIA ENTRE ELES. O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, ENTÃO, ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO À ESSA RELAÇÃO, O QUE TROUXE AOS MEIOS PRODUTIVOS UM NOVO ENTENDIMENTO, EM QUE O CRESCIMENTO ECONÔMICO DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO OS LIMITES AMBIENTAIS, ALÉM DO BEM-ESTAR SOCIAL. UMA DAS CONFERÊNCIAS MUNDIAIS QUE DESTACOU ESSA TEMÁTICA FOI A ECO 92, QUE TROUXE FORMATAÇÕES DE IMPORTANTES INSTRUMENTOS, COMO A AGENDA 21 E A ISO 14001. ESTA ÚLTIMA TRAZ A NORMATIZAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) EM ORGANIZAÇÕES, PODENDO SER APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO, POR EXEMPLO, COMO É O CASO DO INSTITUTO FEDERAL DA PARAÍBA – IFPB, QUE AINDA NÃO DISPÕE DO INSTRUMENTO. ESTE TRABALHO TRAZ A ADAPTAÇÃO E USO DA FERRAMENTA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHAS E SEUS EFEITOS (FMEA) PARA O LEVANTAMENTO INICIAL DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NO INSTITUTO, TRAZENDO COMO ÁREA ESTUDADA A UNIDADE ACADÊMICA – I. OS RESULTADOS DO ESTUDO MOSTRARAM QUE, DENTRO DA AMOSTRA CONSIDERADA, OS LABORATÓRIOS APRESENTARAM MAIORES ÍNDICES DE RISCO AMBIENTAL, PRINCIPALMENTE POR TEREM O ARMAZENAMENTO DE EFLUENTES PERIGOSOS COMO ASPECTO INERENTE AOS SEUS PROCESSOS. PERCEBEU-SE TAMBÉM A IMPORTÂNCIA DE CONSIDERAR O ÍNDICE FACILIDADE DE AÇÃO RECOMENDADA, O QUE PODE DIRECIONAR DE FORMA MAIS ASSERTIVA O SGA DENTRO DO FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO.