ESTE ARTIGO É PARTE DE UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E GESTÃO ESCOLAR QUE TRATA DOS PROCESSOS DE ADOECIMENTOS NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA E DO TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO APOIO AOS DOCENTES NA IDENTIFICAÇÃO DA SÍNDROME DE BURNOUT. A SÍNDROME DE BURNOUT OU COMO TAMBÉM É CONHECIDA – SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL OU A SÍNDROME DO ASSISTENTE DESASSISTIDO É UMA DOENÇA LABORAL, ISTO É, QUE É ADQUIRIDA POR PROFISSIONAIS QUE MANTÉM UMA
RELAÇÃO DE CUIDADOS COM OUTRAS PESSOAS. NOSSO OBJETIVO PRINCIPAL É RELATAR AS FLEXÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR QUE FOMENTAM AS CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA O ADOECIMENTO POR ESSA SÍNDROME. O PROCESSO DE PESQUISA SE NORTEOU POR UM PROCESSO BIBLIOGRÁFICO DE INVESTIGAÇÃO E CONVERSAS INFORMAIS COM DOCENTES DA ESCOLA DO QUAL EXERCEMOS DOCÊNCIA. O PROBLEMA QUE MOVIA O TRABALHO ORIGINAL PARTIA DA DESINFORMAÇÃO DOS DOCENTES QUANTO AS CAUSAS E EFEITOS DESTA SÍNDROME. O PRESENTE ARTIGO TRANSCREVE
ALGUNS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA PESQUISA DE CAMPO ORIGINAL