O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR AS PRINCIPAIS RELAÇÕES E FACETAS QUE RECAEM SOBRE, E ORGANIZAM O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ENTRE OS AGENTES DA EDUCAÇÃO, PROFISSIONAIS E DISCENTES, TENDO EM VISTA OS IMPACTOS DAS COMPLEXIDADES DA MALEABILIDADE DO TEMPO PEDAGÓGICO NA ATUAÇÃO DO MAGISTÉRIO, EM ESPECIAL DO ESTÁGIO. PARA TANTO, OS CLÁSSICOS DO DEBATE EM ENSINO E HISTÓRIA FORAM UTILIZADOS, RELACIONANDO ENTÃO, COM MINHAS ANOTAÇÕES DE DIÁRIO DE BORDO, PLANOS DE AULA, RASCUNHO DE ATIVIDADES E DEMAIS DOCUMENTOS PRODUZIDOS NO PROCESSO DE ESTÁGIO, SENDO USADOS COMO FONTE. DISSO ENTENDEMOS QUE, ENQUANTO MAIOR O TEMPO UTILIZADO PARA PREPARAÇÃO DE UMA OPERAÇÃO DE ESTÁGIO E DE SUAS AULAS, MAIOR O SENTIMENTO DE CONTROLE SOBRE A MESMA, DESPERTANDO SEGURANÇA. O PRÓPRIO MOMENTO PREPARATÓRIO DEVE PENSAR REPETIDAS VEZES A DIVISÃO DO TEMPO PEDAGÓGICO E AINDA, MESMO ENTENDENDO A FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA COMO OBJETIVO CENTRAL DE NOSSO ENSINO E LEVANTANDO CRÍTICAS A QUANTIDADE MÍNIMA DE AULAS EXISTENTES, A RESISTÊNCIA À IMPREGNAÇÃO NEOLIBERAL NA EDUCAÇÃO, DEVE OCORRER CONSCIENTEMENTE E LEVANDO EM CONTA A FORÇA DESSA ESTRUTURA, PARA QUE NÃO SOFRA COM SEU BOICOTE INSTITUCIONAL.