NA CONTEMPORANEIDADE O TEMA AVALIAÇÃO TEM GANHADO CADA VEZ MAIS ESPAÇOS EM DISCUSSÕES DEVIDO À
SUA IMPORTÂNCIA E COMPLEXIDADE, MUITO SE TEM DEBATIDO ACERCA DA TEMÁTICA AVALIAÇÃO, PROPONDO UMA
AVALIAÇÃO – QUE ESTEJA A SERVIÇO DO CRESCIMENTO DO ESTUDANTE. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM É UMA ETAPA
IMPORTANTE E INDISSOCIÁVEL DO PROCESSO EDUCACIONAL, POIS A MESMA TEM QUE INSTITUIR, SOBRETUDO, UMA
PRÁTICA REALIZADA PARA PROMOVER A APRENDIZAGEM, CONTRAPONDO-SE A AVALIAÇÃO EXCLUDENTE E
CLASSIFICATÓRIA, HISTORICAMENTE DESENVOLVIDA NAS ESCOLAS. O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO DESCREVER
E ANALISAR PRÁTICAS AVALIATIVAS A PARTIR DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADA EM UMA ESCOLA PÚBLICA,
ENQUANTO BOLSISTA DE PIBID. O INTERESSE PELA TEMÁTICA SURGIU ATRAVÉS DAS INQUIETAÇÕES QUE EMERGIRAM
NA DISCIPLINA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, OFERTADA PELO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB, NA QUAL TIVE ACESSO
A OBRAS DE AUTORES QUE ABORDAM A TEMÁTICA EM DEFESA DE UMA AVALIAÇÃO COM FOCO NA APRENDIZAGEM E
NÃO NA APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO DO ALUNO. A METODOLOGIA UTILIZADA PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO DEU-SE
MEDIANTE A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, REALIZADA EM UMA SALA DE AULA DE 1º ANO, EM UMA ESCOLA MUNICIPAL
DE JOÃO PESSOA/PB. INFELIZMENTE, PERCEBE-SE QUE A CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE AVALIAÇÃO PREDOMINANTE NO
ÂMBITO ESCOLAR, É A ABORDAGEM TRADICIONAL, COM FORTE PREVALÊNCIA DAS PROVAS E TESTES, DESVINCULANDO O
OBJETIVO DA AVALIAÇÃO QUE É A APRENDIZAGEM.